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Suíça oferece aceitar 1,5 mil refugiados da Itália e Grécia

Com este anúncio chega a 3 mil o número total de refugiados que a Suíça planeja receber neste ano

Refugiados chegam a Ilha grega de Lesbos: a União Europeia proporá a seus países-membros que receba 120 mil refugiados, enquanto para a ONU o número mínimo de vagas necessárias é de 200 mil (Reuters / Yannis Behrakis)
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Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2015 às 12h07.

Genebra - O governo suíço disse nesta sexta-feira que aceitará 1,5 mil refugiados que tenham sido registrados na Itália e Grécia, como parte do plano europeu aprovado em julho para receber 40 mil refugiados.

Com este anúncio chega a 3 mil o número total de refugiados que a Suíça planeja receber neste ano, após uma decisão inicial de março para receber 1,5 mil pessoas que requerem proteção internacional por razões de guerra e de perseguição.

A União Europeia (UE) proporá a seus países-membros que receba 120 mil refugiados, enquanto para a ONU o número mínimo de vagas necessárias é de 200 mil.

A Suíça precisou que formulou sua proposta sob a premissa de que será preservado o sistema de Dublin para a gestão de refugiados, que implica que a solicitação de asilo deve ser apresentada no país de entrada.

Como contrapartida ao pouco número de refugiados que está disposta a receber, a Suíça anunciou que dará 70 milhões de francos (cerca de US$ 73 milhões) adicionais para a ajuda humanitária na Síria, Iraque e nos países do Chifre da África.

Dos dois primeiros países, além do Afeganistão, provêm a grande maioria de pessoas que entraram na Europa nos últimos meses pela Itália e Grécia, que são consideradas essencialmente refugiados por se tratar de lugares onde há conflitos armados.

Segundo porta-vozes oficiais, estes recursos suplementares permitirão ajudar os países de recepção de imigrantes e melhorar as condições nos campos de refugiados.

Turquia, Líbano e Jordânia, países vizinhos da Síria, acolhem desde 2011 os refugiados sírios, que neste ano superaram a barreira dos quatro milhões.

Em um comparecimento perante a imprensa, a presidente suíça, Simonetta Sommaruga, indicou que por enquanto não é observada a necessidade de estabelecer controles fronteiriços sistemáticos no país.

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Genebra - O governo suíço disse nesta sexta-feira que aceitará 1,5 mil refugiados que tenham sido registrados na Itália e Grécia, como parte do plano europeu aprovado em julho para receber 40 mil refugiados.

Com este anúncio chega a 3 mil o número total de refugiados que a Suíça planeja receber neste ano, após uma decisão inicial de março para receber 1,5 mil pessoas que requerem proteção internacional por razões de guerra e de perseguição.

A União Europeia (UE) proporá a seus países-membros que receba 120 mil refugiados, enquanto para a ONU o número mínimo de vagas necessárias é de 200 mil.

A Suíça precisou que formulou sua proposta sob a premissa de que será preservado o sistema de Dublin para a gestão de refugiados, que implica que a solicitação de asilo deve ser apresentada no país de entrada.

Como contrapartida ao pouco número de refugiados que está disposta a receber, a Suíça anunciou que dará 70 milhões de francos (cerca de US$ 73 milhões) adicionais para a ajuda humanitária na Síria, Iraque e nos países do Chifre da África.

Dos dois primeiros países, além do Afeganistão, provêm a grande maioria de pessoas que entraram na Europa nos últimos meses pela Itália e Grécia, que são consideradas essencialmente refugiados por se tratar de lugares onde há conflitos armados.

Segundo porta-vozes oficiais, estes recursos suplementares permitirão ajudar os países de recepção de imigrantes e melhorar as condições nos campos de refugiados.

Turquia, Líbano e Jordânia, países vizinhos da Síria, acolhem desde 2011 os refugiados sírios, que neste ano superaram a barreira dos quatro milhões.

Em um comparecimento perante a imprensa, a presidente suíça, Simonetta Sommaruga, indicou que por enquanto não é observada a necessidade de estabelecer controles fronteiriços sistemáticos no país.

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