Suíça monitora 400 possíveis jihadistas na Internet
A Suíça não é um alvo primário para ataques islâmicos porque não faz parte da ofensiva militar contra grupos como o Estado Islâmico
Da Redação
Publicado em 2 de maio de 2016 às 20h19.
Berna - Autoridades suíças estavam monitorando a atividade nas redes sociais de cerca de 400 possíveis jihadistas , que podem representar uma ameaça à segurança, disse o serviço federal de inteligência NDB nesta segunda-feira.
A Suíça não é um alvo primário para ataques islâmicos porque não faz parte da ofensiva militar contra grupos como o Estado Islâmico, mas o nível de ameaça à segurança foi elevado mesmo assim, disse o relatório anual do NDB.
O relatório mostrou uma foto de um passaporte suíço próximo a um cinto de explosivos divulgada online por um suspeito jihadista suíço que havia viajado para o Oriente Médio e um vídeo do Estado Islâmico mostrando a bandeira Suíça dentre os 60 países vistos como alvos.
"Ataques na Suíça são mais prováveis vindo de lobos solitários, ou pequenos grupos, que os conduziriam por meios simples, com pouca preparação e esforço logístico mínimo", disse o relatório.
Autoridades têm rastreado de perto jihadistas suspeitos que retornaram para a Suíça vindos de países em que poderiam obter treinamento para realizar ataques, especialmente a Síria. (Por Ruben Sprich e John Miller)
Berna - Autoridades suíças estavam monitorando a atividade nas redes sociais de cerca de 400 possíveis jihadistas , que podem representar uma ameaça à segurança, disse o serviço federal de inteligência NDB nesta segunda-feira.
A Suíça não é um alvo primário para ataques islâmicos porque não faz parte da ofensiva militar contra grupos como o Estado Islâmico, mas o nível de ameaça à segurança foi elevado mesmo assim, disse o relatório anual do NDB.
O relatório mostrou uma foto de um passaporte suíço próximo a um cinto de explosivos divulgada online por um suspeito jihadista suíço que havia viajado para o Oriente Médio e um vídeo do Estado Islâmico mostrando a bandeira Suíça dentre os 60 países vistos como alvos.
"Ataques na Suíça são mais prováveis vindo de lobos solitários, ou pequenos grupos, que os conduziriam por meios simples, com pouca preparação e esforço logístico mínimo", disse o relatório.
Autoridades têm rastreado de perto jihadistas suspeitos que retornaram para a Suíça vindos de países em que poderiam obter treinamento para realizar ataques, especialmente a Síria. (Por Ruben Sprich e John Miller)