Sobe para 55 número de mortos no tremor de terra em Taiwan
O número de feridos subiu para 549 e 83 pessoas estão ainda desaparecidas, segundo o Serviço Nacional de Emergências
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2016 às 08h08.
O número de mortos devido ao tremor que atingiu o Sul de Taiwan no último sábado (6) aumentou hoje (11) para 55.
O número de feridos subiu para 549 e 83 pessoas estão ainda desaparecidas, segundo o Serviço Nacional de Emergências.
Entre os mortos estão um bebê de dez dias, dois de seis meses e mais 13 crianças. Entre os que permanecem sob os escombros estão 64 adultos e 19 crianças.
As operações de resgate na cidade de Tainan, a mais afetada pelo tremor de magnitude 6,4, entraram hoje no sexto dia.
No edifício Dragão Dourado (Weiguan Jinlong), o mais atingido pelo terremoto, morreram 53 pessoas.
Nessa quarta-feira foram detidos o presidente da empresa construtora do edifício, Lin Ming-hui, e os seus sócios Chang Kui-an, arquiteto, e Cheng Chin-kui, executivo da empresa, acusados de homicídio por negligência profissional.
Os investigadores da Procuradoria de Tainan encontraram indícios de falhas na construção, que permitem acusar Lin e os seus sócios, mas também suspeitam de que os proprietários de alguns pisos do edifício tenham retirado pilares para ampliar o espaço das moradias.
O número de mortos devido ao tremor que atingiu o Sul de Taiwan no último sábado (6) aumentou hoje (11) para 55.
O número de feridos subiu para 549 e 83 pessoas estão ainda desaparecidas, segundo o Serviço Nacional de Emergências.
Entre os mortos estão um bebê de dez dias, dois de seis meses e mais 13 crianças. Entre os que permanecem sob os escombros estão 64 adultos e 19 crianças.
As operações de resgate na cidade de Tainan, a mais afetada pelo tremor de magnitude 6,4, entraram hoje no sexto dia.
No edifício Dragão Dourado (Weiguan Jinlong), o mais atingido pelo terremoto, morreram 53 pessoas.
Nessa quarta-feira foram detidos o presidente da empresa construtora do edifício, Lin Ming-hui, e os seus sócios Chang Kui-an, arquiteto, e Cheng Chin-kui, executivo da empresa, acusados de homicídio por negligência profissional.
Os investigadores da Procuradoria de Tainan encontraram indícios de falhas na construção, que permitem acusar Lin e os seus sócios, mas também suspeitam de que os proprietários de alguns pisos do edifício tenham retirado pilares para ampliar o espaço das moradias.