Sobe para 36 o número de mortos em dois atentados no Iraque
Cerca de cem pessoas ficaram feridas
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2015 às 10h22.
Bagdá - Pelo menos 36 pessoas morreram e cerca de cem ficaram feridas neste sábado em dois atentados suicidas que tiveram como alvo um restaurante e um mercado em Bagdá, no Iraque , informou à Agência Efe uma fonte da polícia local.
O primeiro ataque , o mais letal, aconteceu em um restaurante do bairro de Nova Bagdá, no sudeste da capital, onde morreram 30 pessoas e 66 sofreram ferimentos.
No segundo atentado, ocorrido em um mercado no centro de Bagdá, um suicida detonou seu cinto de explosivos e deixou seis mortos e 28 feridos.
As forças de segurança cercaram os locais dos crimes para facilitar a retirada das vítimas e por temor de novos ataques.
Estes atentados ocorrem dois dias depois de as autoridades iraquianas decidirem suspender o toque de recolher noturno em Bagdá, que durava cinco horas e estava vigente há mais de uma década.
O Iraque vive desde junho do ano passado uma luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que proclamou um califado sob seu controle em regiões desse país e da vizinha Síria.
Segundo a missão das Nações Unidas no Iraque (Unami), pelo menos 1.375 iraquianos morreram e 2.240 ficaram feridos em atos terroristas e de violência no país árabe durante o mês de janeiro.
Bagdá - Pelo menos 36 pessoas morreram e cerca de cem ficaram feridas neste sábado em dois atentados suicidas que tiveram como alvo um restaurante e um mercado em Bagdá, no Iraque , informou à Agência Efe uma fonte da polícia local.
O primeiro ataque , o mais letal, aconteceu em um restaurante do bairro de Nova Bagdá, no sudeste da capital, onde morreram 30 pessoas e 66 sofreram ferimentos.
No segundo atentado, ocorrido em um mercado no centro de Bagdá, um suicida detonou seu cinto de explosivos e deixou seis mortos e 28 feridos.
As forças de segurança cercaram os locais dos crimes para facilitar a retirada das vítimas e por temor de novos ataques.
Estes atentados ocorrem dois dias depois de as autoridades iraquianas decidirem suspender o toque de recolher noturno em Bagdá, que durava cinco horas e estava vigente há mais de uma década.
O Iraque vive desde junho do ano passado uma luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que proclamou um califado sob seu controle em regiões desse país e da vizinha Síria.
Segundo a missão das Nações Unidas no Iraque (Unami), pelo menos 1.375 iraquianos morreram e 2.240 ficaram feridos em atos terroristas e de violência no país árabe durante o mês de janeiro.