Siderúrgica vai recorrer de decisão que interrompe produção
Os promotores buscaram fechar a ILVA depois que um longo inquérito mostrou que dioxina e outras substâncias químicas lançadas pela fábrica eram prejudiciais
Da Redação
Publicado em 11 de agosto de 2012 às 17h02.
Bari - A ILVA, a maior planta de aço da Europa, informou neste sábado que irá recorrer da decisão da juíza Patrizia Todisco, que diz que a fábrica de Taranto, na Itália, não deve produzir aço enquanto implementa as melhorias impostas pela corte em sua linha de produção.
Os promotores de Taranto originalmente ordenaram o fechamento parcial da fábrica em 26 de julho devido a preocupações com a poluição que estava prejudicando a saúde dos funcionários e dos moradores locais.
Na sexta-feira, Patrizia afirmou à ILVA que não poderá continuar a produção enquanto as melhorias estiverem sendo feitas, disseram fontes judiciais.
A juíza esclareceu que na sua decisão de 7 de agosto, Bruno Ferrante, presidente do conselho da ILVA, interpretou que a planta poderia continuar operacional à medida que completava os avanços em saúde e segurança, incluindo o trabalho no alto forno em que o aço bruto é produzido.
Ferrante disse que irá recorrer da decisão, segundo um comunicado.
Os promotores buscaram fechar a siderúrgica depois que um longo inquérito mostrou que dioxina e outras substâncias químicas lançadas pela fábrica causaram taxas anormais de câncer e doenças respiratórias e cardiovasculares na área de Taranto.
Bari - A ILVA, a maior planta de aço da Europa, informou neste sábado que irá recorrer da decisão da juíza Patrizia Todisco, que diz que a fábrica de Taranto, na Itália, não deve produzir aço enquanto implementa as melhorias impostas pela corte em sua linha de produção.
Os promotores de Taranto originalmente ordenaram o fechamento parcial da fábrica em 26 de julho devido a preocupações com a poluição que estava prejudicando a saúde dos funcionários e dos moradores locais.
Na sexta-feira, Patrizia afirmou à ILVA que não poderá continuar a produção enquanto as melhorias estiverem sendo feitas, disseram fontes judiciais.
A juíza esclareceu que na sua decisão de 7 de agosto, Bruno Ferrante, presidente do conselho da ILVA, interpretou que a planta poderia continuar operacional à medida que completava os avanços em saúde e segurança, incluindo o trabalho no alto forno em que o aço bruto é produzido.
Ferrante disse que irá recorrer da decisão, segundo um comunicado.
Os promotores buscaram fechar a siderúrgica depois que um longo inquérito mostrou que dioxina e outras substâncias químicas lançadas pela fábrica causaram taxas anormais de câncer e doenças respiratórias e cardiovasculares na área de Taranto.