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Serviço Secreto está ficando sem verba para proteger Trump

O chefe da agência declarou que mais de mil agentes já chegaram a seu limite anual de salário e horas extras devido à carga de trabalho

Trump: no total, 42 pessoas de seu governo têm proteção do Serviço Secreto, incluindo 18 membros de sua família (REUTERS/Jim Bourg/Reuters)
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AFP

Publicado em 21 de agosto de 2017 às 13h00.

O Serviço Secreto dos Estados Unidos enfrenta uma crise de liquidez pelos altos custos de proteção do presidente Donald Trump , suas várias casas e sua grande família.

Randolph "Tex" Ailes, o chefe do Serviço Secreto, declarou ao jornal USA Today que mais de mil agentes já chegaram a seu limite anual de salário e horas extras devido à carga de trabalho.

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E com 150 presidentes e líderes estrangeiros que se reunião em setembro em Nova York para a Assembleia Geral da ONU, as demandas do serviço se intensificarão.

Trump viaja praticamente todo fim de semana para suas casas na Flórida, Nova Jersey e Virgínia. Além disso, o Serviço Secreto dá proteção a seus filhos adultos em viagens de negócio e férias.

No total, 42 pessoas de seu governo têm proteção do Serviço Secreto, incluindo 18 membros de sua família.

"O presidente tem uma família grande e nossa responsabilidade está fixada na lei", explicou Ailes.

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