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Senhor de guerra congolês comparece pela 1ª vez em Haia

Bosco Ntaganda fez sua primeira aparição diante do Tribunal Penal Internacional após sete anos sendo procurado por acusações de crimes de guerra

Senhor de guerra congolês Bosco Ntaganda durante sua primeira audiência no Tribunal de Pena Internacional de Haia (Peter Dejong/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de março de 2013 às 09h52.

Haia - O senhor de guerra congolês Bosco Ntaganda, conhecido como o "Exterminador do Futuro", fez sua primeira aparição diante do Tribunal Penal Internacional (TPI) nesta terça-feira, após sete anos sendo procurado por acusações de crimes de guerra.

Nascido em Ruanda e descrito em sua ficha no tribunal como tendo cerca de 41 anos, Ntaganda entrou no tribunal vestido com um terno azul escuro mal-ajustado, camisa azul e gravata listrada. Ele pareceu pouco à vontade, inclinando-se e olhando para baixo no início da audiência.

Ntaganda é acusado de homicídio, estupro e outros crimes durante um período de 15 anos de combates em rebeliões no leste da República Democrática do Congo, apoiadas por Ruanda.

Ele inesperadamente se entregou a diplomatas na embaixada dos EUA em Ruanda, na semana passada, vindo da rua e exigindo ser entregue ao TPI. Dentro de dias, ele foi colocado em um avião para Haia.

Seu julgamento, quase sete anos depois da primeira vez que o tribunal emitiu um mandado de prisão, é um sucesso necessário para o TPI, após o colapso de vários outros casos.

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Nascido em Ruanda e descrito em sua ficha no tribunal como tendo cerca de 41 anos, Ntaganda entrou no tribunal vestido com um terno azul escuro mal-ajustado, camisa azul e gravata listrada. Ele pareceu pouco à vontade, inclinando-se e olhando para baixo no início da audiência.

Ntaganda é acusado de homicídio, estupro e outros crimes durante um período de 15 anos de combates em rebeliões no leste da República Democrática do Congo, apoiadas por Ruanda.

Ele inesperadamente se entregou a diplomatas na embaixada dos EUA em Ruanda, na semana passada, vindo da rua e exigindo ser entregue ao TPI. Dentro de dias, ele foi colocado em um avião para Haia.

Seu julgamento, quase sete anos depois da primeira vez que o tribunal emitiu um mandado de prisão, é um sucesso necessário para o TPI, após o colapso de vários outros casos.

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