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Sanções dos EUA vão forçar Coreia do Norte a negociar, diz Seul

O Tesouro americano aprovou, ontem, impor sanções a oito bancos norte-coreanos e 26 representantes financeiros que trabalham em diversos países

Sanções: o pacote imposto por Washington é o último de uma comprida série de sanções aprovadas unilateralmente neste ano contra os norte-coreanos (KCNA/Reuters)
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EFE

Publicado em 27 de setembro de 2017 às 06h44.

Seul - O governo da Coreia do Sul mostrou, nesta quarta-feira, sua satisfação pelas novas sanções impostas pelos Estados Unidos sobre a Coreia do Norte , acreditando que contribuirão para que Pyongyang se decida finalmente dialogar sobre seu programa nuclear.

O Departamento do Tesouro americano aprovou, ontem, impor sanções a oito bancos norte-coreanos e 26 representantes financeiros que trabalham em diversos países.

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"Esta última ação ajudar a alertar a indivíduos e entidades em países terceiros que fazem negócios com a Coreia do Norte do perigo que eles colocam", disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores sul-coreano, em declarações à agência "Yonhap".

"Esperamos que (as sanções) ajudem a fortalecer a determinação da comunidade internacional na implementação das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas e que está empurrando a Coreia do Norte para mesa de negociação", afirmou o porta-voz.

O pacote imposto por Washington é o último de uma comprida série de sanções aprovadas unilateralmente neste ano como castigo pelos seguidos testes de armas de Pyongyang.

Por causa deste teste, o Conselho de Segurança da ONU também aprovou uma resolução de sanções, a segunda deste ano e a primeira em limitar as vitais exportações de petróleo para o país isolado.

Entre as entidades sancionadas neste último pacote figuram o Banco de Comércio Exterior e o Banco Central da República Popular Democrática da Coreia, assim como o Banco de Desenvolvimento Agrícola e o de Desenvolvimento Industrial Internacional.

Além disso, foram afetados representantes financeiros internacionais da Coreia do Norte com base na China, Rússia, Líbia e Emirados Árabes Unidos.

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