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Rússia suspende voos para Egito até saber causas de acidente

Aproximadamente 50 mil turistas russos ainda estão em pontos turísticos do Egito

Parentes das vítimas do acidente de avião no Egito: neste ano, 2 milhões de turistas russos visitaram o país (REUTERS/Peter Kovalev)
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Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2015 às 14h49.

Moscou - Cerca de 50 mil turistas russos estão atualmente no Egito , especialmente em locais turístico de Sharm el-Sheikh e Hurgada, em um momento no qual Moscou decidiu suspender os voos a esse país até saber quais foram as causas do acidente do Airbus A-321.

"Segundo os cálculos, no Egito estão agora 50 mil turistas russos", disse à Agência "Interfax" Irina Tiurina, porta-voz do sindicato russo de Indústria Turística.

"Levando em conta quantos voos por dia podem aceitar os aeroportos de Hurgada e Sharm el-Sheikh, e quantos passageiros pode transportar um avião, será necessário pelo menos um mês para tirá-los todos", acrescentou.

O presidente da Rússia , Vladimir Putin, deu hoje sinal verde à recomendação do Serviço de Segurança (FSB, antigo KGB) de suspender os voos ao Egito e garantir o retorno ao país dos cidadãos russos que já se encontram ali.

Embora não tenha indicado quando isto entrará em vigor, Putin ordenou ao governo que ponha em prática as medidas necessárias para a suspensão dos voos, por isso que não parece lógico que saiam aviões em direção ao país árabe dada a situação.

Segundo dados da Agência federal de Turismo, Rosturisma, neste ano visitaram o Egito 2 milhões de turistas russos.

O país árabe é o segundo destino estrangeiro preferido pelos russos depois da Turquia.

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Embora não tenha indicado quando isto entrará em vigor, Putin ordenou ao governo que ponha em prática as medidas necessárias para a suspensão dos voos, por isso que não parece lógico que saiam aviões em direção ao país árabe dada a situação.

Segundo dados da Agência federal de Turismo, Rosturisma, neste ano visitaram o Egito 2 milhões de turistas russos.

O país árabe é o segundo destino estrangeiro preferido pelos russos depois da Turquia.

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