Rússia responsabiliza ocidentais por distúrbios em Kiev
Rússia responsabilizou os países ocidentais pelo novo surto de violência em Kiev após a explosão dos primeiros choques entre opositores e a polícia
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 12h44.
Moscou - A Rússia responsabilizou nesta terça-feira os países ocidentais pelo novo surto de violência em Kiev após a explosão dos primeiros choques entre opositores e a polícia no centro da capital ucraniana depois de várias semanas de trégua.
"O que ocorre (hoje em Kiev) é resultado da política de conivência dos políticos ocidentais e estruturas europeias que desde o início da crise têm negligenciado as ações agressivas das forças radicais na Ucrânia ", assinalou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia em comunicado.
Segundo a Chancelaria, tal atitude "incentiva uma escalada (de violência) e provocações contra as autoridades legítimas".
Moscou reiterou a chamada "à oposição ucraniana para rejeitar as ameaças e ultimato e iniciar um diálogo construtivo com as autoridades para buscar vias de saída da profunda crise".
Além disso, a diplomacia russa denunciou atos de violência cometidos pelos manifestantes da oposição.
"Os guerrilheiros aos quais os líderes da oposição chamaram para uma "ofensiva pacífica" espancam agentes de ordem pública e atiram pedras. Queimaram carros, saquearam uma farmácia, assaltaram a sede do Partido das Regiões, bloquearam o edifício da Rada Suprema (Parlamento)", assinalou o Ministério russo das Relações Exteriores em nota.
"Trata-se de uma profanação da ordem pública e do bom senso em geral", acrescentou.
Os arredores do Parlamento ucraniano são hoje palco de violentos enfrentamentos entre manifestantes e policiais antidistúrbios.
Segundo fontes sanitárias, os choques deixaram pelo menos três mortos.
Fontes do Ministério do Interior informaram, por sua vez, sobre vários feridos em ambos os bandos, entre eles cinco soldados com ferimentos a bala.
Os choques começaram na rua Grushevki, palco de violentos distúrbios no final de janeiro, quando a Polícia tentou impedir a passagem de uma grande manifestação convocada pela oposição para exigir que a Constituição de 2004 seja restaurada.
Moscou - A Rússia responsabilizou nesta terça-feira os países ocidentais pelo novo surto de violência em Kiev após a explosão dos primeiros choques entre opositores e a polícia no centro da capital ucraniana depois de várias semanas de trégua.
"O que ocorre (hoje em Kiev) é resultado da política de conivência dos políticos ocidentais e estruturas europeias que desde o início da crise têm negligenciado as ações agressivas das forças radicais na Ucrânia ", assinalou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia em comunicado.
Segundo a Chancelaria, tal atitude "incentiva uma escalada (de violência) e provocações contra as autoridades legítimas".
Moscou reiterou a chamada "à oposição ucraniana para rejeitar as ameaças e ultimato e iniciar um diálogo construtivo com as autoridades para buscar vias de saída da profunda crise".
Além disso, a diplomacia russa denunciou atos de violência cometidos pelos manifestantes da oposição.
"Os guerrilheiros aos quais os líderes da oposição chamaram para uma "ofensiva pacífica" espancam agentes de ordem pública e atiram pedras. Queimaram carros, saquearam uma farmácia, assaltaram a sede do Partido das Regiões, bloquearam o edifício da Rada Suprema (Parlamento)", assinalou o Ministério russo das Relações Exteriores em nota.
"Trata-se de uma profanação da ordem pública e do bom senso em geral", acrescentou.
Os arredores do Parlamento ucraniano são hoje palco de violentos enfrentamentos entre manifestantes e policiais antidistúrbios.
Segundo fontes sanitárias, os choques deixaram pelo menos três mortos.
Fontes do Ministério do Interior informaram, por sua vez, sobre vários feridos em ambos os bandos, entre eles cinco soldados com ferimentos a bala.
Os choques começaram na rua Grushevki, palco de violentos distúrbios no final de janeiro, quando a Polícia tentou impedir a passagem de uma grande manifestação convocada pela oposição para exigir que a Constituição de 2004 seja restaurada.