Rússia pede ao Ocidente que não sabote acordo sobre a Síria
Moscou aguarda uma resposta formal em poucos dias para saber se os países ocidentais apóiam o acordo de Genebra sobre a transição na Síria
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2012 às 09h36.
Minsk - A Rússia afirmou nesta quarta-feira que não permitirá que as potências ocidentais sabotem o acordo de transição política na Síria estabelecido em Genebra no fim de junho.
"Estamos convencidos de que o acordo de Genebra não deve ser sabotado", disse o ministro das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, durante uma visita a Belarus.
Lavrov acusou os países ocidentais de fomentar a violência com um apoio aberto à oposição armada e disse que Moscou aguarda uma resposta formal em poucos dias para saber se estas nações apóiam o acordo de transição na Síria.
"Tentaremos obter uma resposta deles (os países ocidentais), porque não estão cumprindo", completou.
No dia de junho, as potências ocidentais acordaram um plano de transição na Síria, apoiado pela Rússia. Este prevê um governo de transição integrado por membros do governo e da oposição, mas não pede explicitamente a saída do presidente sírio Bashar al-Assad.
Mas para as potências do Ocidente, Assad não tem espaço em um governo de unidade nacional.
Minsk - A Rússia afirmou nesta quarta-feira que não permitirá que as potências ocidentais sabotem o acordo de transição política na Síria estabelecido em Genebra no fim de junho.
"Estamos convencidos de que o acordo de Genebra não deve ser sabotado", disse o ministro das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, durante uma visita a Belarus.
Lavrov acusou os países ocidentais de fomentar a violência com um apoio aberto à oposição armada e disse que Moscou aguarda uma resposta formal em poucos dias para saber se estas nações apóiam o acordo de transição na Síria.
"Tentaremos obter uma resposta deles (os países ocidentais), porque não estão cumprindo", completou.
No dia de junho, as potências ocidentais acordaram um plano de transição na Síria, apoiado pela Rússia. Este prevê um governo de transição integrado por membros do governo e da oposição, mas não pede explicitamente a saída do presidente sírio Bashar al-Assad.
Mas para as potências do Ocidente, Assad não tem espaço em um governo de unidade nacional.