Rússia decide apoiar ideia de missão da OSCE para Ucrânia
Segundo representante suíço, equipe da Rússia apoiou pela primeira vez a ideia de envio de uma missão de monitoramento da OSCE
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2014 às 21h00.
Viena - Uma equipe da Rússia apoiou pela primeira vez a ideia de envio de uma missão de monitoramento da OSCE para a Ucrânia , incluindo a Crimeia, disse nesta quinta-feira o presidente dessa entidade de defesa dos direitos e segurança na Europa, que qualificou a decisão de "um possível grande passo à frente".
O desdobramento foi divulgado um dia depois de o presidente russo, Vladimir Putin, ter conversado sobre a crise na Ucrânia com o ministro de Relações Exteriores da Suíça, Didier Burkhalter, cujo país preside a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).
A Rússia iniciou novos exercícios militares perto da fronteira com a Ucrânia nesta quinta-feira, não demonstrando nenhum sinal de recuar em seus planos de anexar a região da Crimeia, que pertence à vizinha Ucrânia, apesar de uma posição mais forte do que o esperado pró-sanções da parte da União Europeia e Estados Unidos.
No entanto, na sede da OSCE, em Viena o representante da Suíça nessa instituição, que procura evitar conflitos no continente, disse que a Rússia poderia apoiar "a ideia de uma rápida aprovação e implementação de uma missão de monitoramento especial para a Ucrânia".
"Esta é claramente uma evolução positiva, totalmente", disse o embaixador Thomas Greminger a repórteres após uma reunião de representantes dos países na OSCE. Mas uma série de questões ainda terão de ser esclarecidas nas negociações entre os 57 países-membros da OSCE, disse ele.
A Suíça propôs o envio de cerca de 100 monitores para a Ucrânia para verificar a situação dos direitos humanos, questões étnicas, de segurança e outros fatores, para aliviar as tensões depois que as forças pró-russas assumiram o controle da Crimeia.
Viena - Uma equipe da Rússia apoiou pela primeira vez a ideia de envio de uma missão de monitoramento da OSCE para a Ucrânia , incluindo a Crimeia, disse nesta quinta-feira o presidente dessa entidade de defesa dos direitos e segurança na Europa, que qualificou a decisão de "um possível grande passo à frente".
O desdobramento foi divulgado um dia depois de o presidente russo, Vladimir Putin, ter conversado sobre a crise na Ucrânia com o ministro de Relações Exteriores da Suíça, Didier Burkhalter, cujo país preside a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).
A Rússia iniciou novos exercícios militares perto da fronteira com a Ucrânia nesta quinta-feira, não demonstrando nenhum sinal de recuar em seus planos de anexar a região da Crimeia, que pertence à vizinha Ucrânia, apesar de uma posição mais forte do que o esperado pró-sanções da parte da União Europeia e Estados Unidos.
No entanto, na sede da OSCE, em Viena o representante da Suíça nessa instituição, que procura evitar conflitos no continente, disse que a Rússia poderia apoiar "a ideia de uma rápida aprovação e implementação de uma missão de monitoramento especial para a Ucrânia".
"Esta é claramente uma evolução positiva, totalmente", disse o embaixador Thomas Greminger a repórteres após uma reunião de representantes dos países na OSCE. Mas uma série de questões ainda terão de ser esclarecidas nas negociações entre os 57 países-membros da OSCE, disse ele.
A Suíça propôs o envio de cerca de 100 monitores para a Ucrânia para verificar a situação dos direitos humanos, questões étnicas, de segurança e outros fatores, para aliviar as tensões depois que as forças pró-russas assumiram o controle da Crimeia.