Rouhani apoia moderação em detrimento de extremismo
Novo presidente iraniano afirmou que seu país está preparado para negociações "orientadas para resultados" em torno do programa nuclear
Da Redação
Publicado em 24 de setembro de 2013 às 19h06.
O novo presidente do Irã , Hasan Rouhani, afirmou nesta terça-feira que seu país está preparado para negociações "orientadas para resultados" e com prazos definidos em torno do programa nuclear da república islâmica.
Ao mesmo tempo em que defendeu a moderação em detrimento do extremismo e a abertura para o diálogo, Rouhani afirmou que a ameaça supostamente representada por seu país é "fruto de imaginação". Segundo ele, o Irã não é uma ameaça regional nem mundial.
Em seu primeiro discurso perante a Assembleia Geral das Nações Unidas como presidente iraniano, Rouhani declarou que armas de destruição em massa não têm lugar em seu país, reiterou a finalidade pacífica do programa nuclear e assegurou que o Irã jamais tentará produzir a bomba atômica.
O novo líder iraniano advertiu ainda que qualquer "erro de cálculo" pode ocasionar "danos históricos" e observou ainda que não existe solução militar para a crise em andamento na Síria. Segundo ele, o objetivo deveria ser acabar logo com o derramamento de sangue.
O novo presidente do Irã , Hasan Rouhani, afirmou nesta terça-feira que seu país está preparado para negociações "orientadas para resultados" e com prazos definidos em torno do programa nuclear da república islâmica.
Ao mesmo tempo em que defendeu a moderação em detrimento do extremismo e a abertura para o diálogo, Rouhani afirmou que a ameaça supostamente representada por seu país é "fruto de imaginação". Segundo ele, o Irã não é uma ameaça regional nem mundial.
Em seu primeiro discurso perante a Assembleia Geral das Nações Unidas como presidente iraniano, Rouhani declarou que armas de destruição em massa não têm lugar em seu país, reiterou a finalidade pacífica do programa nuclear e assegurou que o Irã jamais tentará produzir a bomba atômica.
O novo líder iraniano advertiu ainda que qualquer "erro de cálculo" pode ocasionar "danos históricos" e observou ainda que não existe solução militar para a crise em andamento na Síria. Segundo ele, o objetivo deveria ser acabar logo com o derramamento de sangue.