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Romney retoma argumento da firmeza frente à China contra Obama

A equipe de Obama reagiu imediatamente a este ataque. A porta-voz Lis Smith classificou esta publicidade de "promessa sem sentido"

"Não é uma coincidência se Medvedev agora passar seu tempo me atacando. Os russos preferem claramente negociar com o atual ocupante da Casa Branca", disse Romney (©AFP / Nicholas Kamm)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2012 às 22h55.

Washington - O republicano Mitt Romney prometeu que vai provar a sua firmeza frente à China se chegar à Presidência dos Estados Unidos, em uma nova crítica à política do atual presidente Barack Obama em relação a Pequim, em um vídeo difundido nesta quinta-feira.

Imaginando o que seria o início de um governo Romney, a campanha publicitária afirma: "O presidente Romney é firme frente à China em questões comerciais e exige que (os chineses) respeitem as regras".

O vídeo assegura também que Romney, caso vença a eleição de 6 de novembro e suceda Obama em janeiro de 2013, anulará as regras "assassinas de empregos" elaboradas por seu adversário, e anunciará reduções do déficit.

A equipe de Obama reagiu imediatamente a este ataque. A porta-voz Lis Smith classificou esta publicidade de "promessa sem sentido".

"Sabemos que não podemos confiar em Mitt Romney para que seja firme diante da China, porque em 2010 ele criticou o presidente Obama por ter tomado medidas para de proteger o setor de pneus americano", disse.

No dia 16 de fevereiro, Romney já havia acusado o presidente de fraqueza frente à China, chamando Pequim de "tirania próspera", e prometeu evitar o surgimento de um "século chinês", em um artigo publicado pelo Wall Street Journal.

Obama pediu ao provável futuro número um chinês, Xi Jinping, que respeite as "regras em vigor" na economia mundial e considerou "que com mais poder e prosperidade vêm mais responsabilidades" para esse país.

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Imaginando o que seria o início de um governo Romney, a campanha publicitária afirma: "O presidente Romney é firme frente à China em questões comerciais e exige que (os chineses) respeitem as regras".

O vídeo assegura também que Romney, caso vença a eleição de 6 de novembro e suceda Obama em janeiro de 2013, anulará as regras "assassinas de empregos" elaboradas por seu adversário, e anunciará reduções do déficit.

A equipe de Obama reagiu imediatamente a este ataque. A porta-voz Lis Smith classificou esta publicidade de "promessa sem sentido".

"Sabemos que não podemos confiar em Mitt Romney para que seja firme diante da China, porque em 2010 ele criticou o presidente Obama por ter tomado medidas para de proteger o setor de pneus americano", disse.

No dia 16 de fevereiro, Romney já havia acusado o presidente de fraqueza frente à China, chamando Pequim de "tirania próspera", e prometeu evitar o surgimento de um "século chinês", em um artigo publicado pelo Wall Street Journal.

Obama pediu ao provável futuro número um chinês, Xi Jinping, que respeite as "regras em vigor" na economia mundial e considerou "que com mais poder e prosperidade vêm mais responsabilidades" para esse país.

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