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Romney critica Obama por não considerar Chávez uma ameaça

Romney se referia às declarações que Obama fez no último dia 10 de julho em uma entrevista à emissora ''América TeVe'', na qual falou dos vínculos entre Venezuela e o Irã

Romney: Não é a primeira vez que Romney ataca a suposta falta de firmeza de Obama com governos contrários aos EUA (Joe Raedle/Getty Images/AFP)
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Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2012 às 21h05.

Washington - O virtual candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Mitt Romney , atacou nesta terça-feira a política externa do presidente Barack Obama, em particular sua declaração que o governante venezuelano, Hugo Chávez, não é uma ameaça para o país.

''O presidente Obama teve um momento de franqueza outro dia. Disse que as ações do ditador venezuelano, Hugo Chávez, não tiveram um impacto sério na nossa segurança nacional. Do meu ponto de vista, convidar o Hezbollah para nosso hemisfério é grave, é uma ameaça'', disse Romney durante um discurso perante a 113ª convenção do grupo Veteranos de Guerras Estrangeiras (VFW, na sigla em inglês).

Romney se referia às declarações que Obama fez no último dia 10 de julho em uma entrevista à emissora ''América TeVe'', na qual falou dos vínculos entre Venezuela e o Irã.

A referência de Romney ao Hezbollah no continente americano faz parte das denúncias de líderes conservadores sobre os vínculos da Venezuela com o Irã que, segundo sua opinião, põem em perigo a estabilidade das democracias na região.

Não é a primeira vez que Romney ataca a suposta falta de firmeza de Obama com governos contrários aos EUA, mas este ofereceu um discurso centrado em política externa na véspera de sua primeira viagem internacional durante a disputa, à Inglaterra, Polônia e Israel, na busca por apoio.

Posteriormente, a campanha de Romney emitiu comunicados com declarações dos legisladores republicanos Ileana Ros-Lehtinen e Mario Díaz-Balart, nos quais afirmaram que o ex-governador de Massachusetts, ao contrário de Obama, pode enfrentar a ''ameaça'' de Chávez.

''Chávez até disse que o presidente Obama é ''no fundo, um bom homem''. É muito preocupante que um amigo e aliado de Fidel Castro indique sua preferência pelo presidente Obama. Precisamos de uma mudança de caminho e um novo presidente na Casa Branca'', afirmou Díaz-Balart.

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Washington - O virtual candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Mitt Romney , atacou nesta terça-feira a política externa do presidente Barack Obama, em particular sua declaração que o governante venezuelano, Hugo Chávez, não é uma ameaça para o país.

''O presidente Obama teve um momento de franqueza outro dia. Disse que as ações do ditador venezuelano, Hugo Chávez, não tiveram um impacto sério na nossa segurança nacional. Do meu ponto de vista, convidar o Hezbollah para nosso hemisfério é grave, é uma ameaça'', disse Romney durante um discurso perante a 113ª convenção do grupo Veteranos de Guerras Estrangeiras (VFW, na sigla em inglês).

Romney se referia às declarações que Obama fez no último dia 10 de julho em uma entrevista à emissora ''América TeVe'', na qual falou dos vínculos entre Venezuela e o Irã.

A referência de Romney ao Hezbollah no continente americano faz parte das denúncias de líderes conservadores sobre os vínculos da Venezuela com o Irã que, segundo sua opinião, põem em perigo a estabilidade das democracias na região.

Não é a primeira vez que Romney ataca a suposta falta de firmeza de Obama com governos contrários aos EUA, mas este ofereceu um discurso centrado em política externa na véspera de sua primeira viagem internacional durante a disputa, à Inglaterra, Polônia e Israel, na busca por apoio.

Posteriormente, a campanha de Romney emitiu comunicados com declarações dos legisladores republicanos Ileana Ros-Lehtinen e Mario Díaz-Balart, nos quais afirmaram que o ex-governador de Massachusetts, ao contrário de Obama, pode enfrentar a ''ameaça'' de Chávez.

''Chávez até disse que o presidente Obama é ''no fundo, um bom homem''. É muito preocupante que um amigo e aliado de Fidel Castro indique sua preferência pelo presidente Obama. Precisamos de uma mudança de caminho e um novo presidente na Casa Branca'', afirmou Díaz-Balart.

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