Revoltas se estendem pela terceira noite em Estocolmo
As manifestações ocorreram em resposta a uma ação policial do dia 13 de maio, quando os agentes de segurança mataram um homem de 69 anos de idade
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2013 às 09h12.
Estocolmo - Grupos de jovens quebraram vitrines de lojas, atearam fogo em carros e incendiaram um centro cultural na terceira noite de revoltas na capital da Suécia , Estocolmo. As demonstrações de violência começaram no domingo em um subúrbio predominantemente de imigrantes e, logo, se espalharam para o centro da cidade.
As manifestações ocorreram em resposta a uma ação policial do dia 13 de maio, quando os agentes de segurança mataram um homem de 69 anos de idade, suspeito de estar armado com um faca, em Husby.
A polícia prendeu oito pessoas nesta terça-feira à noite, de acordo com a imprensa. Vários tumultos foram registrados em Husby, onde as tensões começaram. O local fica a cerca de 20 minutos de trem do centro da cidade e sua população inclui imigrantes da Turquia, Líbano, Síria e Somália.
O grupo comunitário Megafonens apresentou queixas sobre escolas com estruturas precárias para os imigrantes, o desemprego e "racismo estrutural". As informações são da Dow Jones e da Associated Press.
Estocolmo - Grupos de jovens quebraram vitrines de lojas, atearam fogo em carros e incendiaram um centro cultural na terceira noite de revoltas na capital da Suécia , Estocolmo. As demonstrações de violência começaram no domingo em um subúrbio predominantemente de imigrantes e, logo, se espalharam para o centro da cidade.
As manifestações ocorreram em resposta a uma ação policial do dia 13 de maio, quando os agentes de segurança mataram um homem de 69 anos de idade, suspeito de estar armado com um faca, em Husby.
A polícia prendeu oito pessoas nesta terça-feira à noite, de acordo com a imprensa. Vários tumultos foram registrados em Husby, onde as tensões começaram. O local fica a cerca de 20 minutos de trem do centro da cidade e sua população inclui imigrantes da Turquia, Líbano, Síria e Somália.
O grupo comunitário Megafonens apresentou queixas sobre escolas com estruturas precárias para os imigrantes, o desemprego e "racismo estrutural". As informações são da Dow Jones e da Associated Press.