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Relatório culpa pilotos por acidente aéreo em 2015

Os investigadores explicaram no documento que a causa principal do acidente foi que os pilotos não seguiram os procedimentos de voo

Acidente com ATR 72-600: o avião caiu no rio Keelung, no dia 4 de fevereiro de 2015, menos de 3 minutos após decolar do aeroporto de Taipé (Stringer/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2016 às 10h03.

Taipé - O relatório final divulgado nesta quinta-feira pelo Conselho de Segurança da Aviação de Taiwan (ASC) apontou que o acidente no ano passado com o avião da TransAsia Airways, no ano passado, onde morreram 43 pessoas, aconteceu após uma sequencia de erros dos pilotos.

Os investigadores explicaram no documento que a causa principal do acidente foi que os pilotos não seguiram os procedimentos de voo e cometeram erros devido a falta de comunicação entre eles.

O avião caiu no rio Keelung, no dia 4 de fevereiro de 2015, menos de três minutos após decolar do aeroporto de Taipé, localizado cerca de 5,4 quilômetros do local do acidente.

O avião ATR 72-600 voava de Taipé para a Ilha de Kinmen com 53 passageiros e cinco tripulantes, e só sobreviveram 15 pessoas.

Os pilotos deveriam haver abortado sua saída após ver o sinal que um sistema de controle não estava funcionando, afirma o relatório.

Além disso, quando um dos dois motores deixou de funcionar, os pilotos desligaram o outro por engano, acreditando que estavam desligando o motor com defeito.

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Os investigadores explicaram no documento que a causa principal do acidente foi que os pilotos não seguiram os procedimentos de voo e cometeram erros devido a falta de comunicação entre eles.

O avião caiu no rio Keelung, no dia 4 de fevereiro de 2015, menos de três minutos após decolar do aeroporto de Taipé, localizado cerca de 5,4 quilômetros do local do acidente.

O avião ATR 72-600 voava de Taipé para a Ilha de Kinmen com 53 passageiros e cinco tripulantes, e só sobreviveram 15 pessoas.

Os pilotos deveriam haver abortado sua saída após ver o sinal que um sistema de controle não estava funcionando, afirma o relatório.

Além disso, quando um dos dois motores deixou de funcionar, os pilotos desligaram o outro por engano, acreditando que estavam desligando o motor com defeito.

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