Rei da Suazilândia apresenta sua 14ª esposa à nação
O rei da Suazilândia, Mswati III, escolheu sua 14ª esposa, finalista de um concurso de beleza e 27 anos mais nova que ele
Da Redação
Publicado em 17 de setembro de 2013 às 13h11.
Mbabane - O rei da Suazilândia, Mswati III, escolheu sua 14ª esposa, que é finalista de um concurso de beleza e 27 anos mais nova que ele, divulgou nesta terça-feira o palácio do governo.
A escolhida é Sindiswa Dlamini, de 18 anos, que se formou no ano passado em uma instituição religiosa privada e foi finalista do Miss Patrimônio Cultural 2013-2014.
"Eu posso confirmar que o rei apresentou à nação sua nova Lipovela" (palavra que significa noiva em suázi), disse à AFP Timothy Mtetwa, governador do palácio real de Ludzidzini.
O rei é polígamo, como era seu pai, Sobhuza II, que ostentava dezenas de mulheres e filhos.
A Suazilândia, com 1,2 milhão de habitantes, é um dos poucos países africanos cuja família real sobreviveu à colonização.
O rei Mswati III, no entanto, é criticado pela maneira luxuosa como leva a vida, enquanto pede sacrifícios a seus súditos. A AIDS afeta mais de uma em cada quatro pessoas (26%) no país.
Mswati III reina como monarca absoluto desde 1986, com a ajuda de um parlamento pró-monarquista, que será renovado em eleições que, de acordo com denúncias da oposição, são uma farsa, já que o pluripartidarismo é proibido na Sualizândia.
Mbabane - O rei da Suazilândia, Mswati III, escolheu sua 14ª esposa, que é finalista de um concurso de beleza e 27 anos mais nova que ele, divulgou nesta terça-feira o palácio do governo.
A escolhida é Sindiswa Dlamini, de 18 anos, que se formou no ano passado em uma instituição religiosa privada e foi finalista do Miss Patrimônio Cultural 2013-2014.
"Eu posso confirmar que o rei apresentou à nação sua nova Lipovela" (palavra que significa noiva em suázi), disse à AFP Timothy Mtetwa, governador do palácio real de Ludzidzini.
O rei é polígamo, como era seu pai, Sobhuza II, que ostentava dezenas de mulheres e filhos.
A Suazilândia, com 1,2 milhão de habitantes, é um dos poucos países africanos cuja família real sobreviveu à colonização.
O rei Mswati III, no entanto, é criticado pela maneira luxuosa como leva a vida, enquanto pede sacrifícios a seus súditos. A AIDS afeta mais de uma em cada quatro pessoas (26%) no país.
Mswati III reina como monarca absoluto desde 1986, com a ajuda de um parlamento pró-monarquista, que será renovado em eleições que, de acordo com denúncias da oposição, são uma farsa, já que o pluripartidarismo é proibido na Sualizândia.