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Rebeldes sírios dizem reter soldado da ONU por segurança

Rebeldes sírios disseram que estão retendo quatro soldados filipinos da ONU na linha de cessar-fogo entre a Síria e as colinas do Golã

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou veementemente a detenção e exigiu a imediata libertação dos membros da força internacional que patrulha a região (AFP/ Simon Maina)
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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2013 às 18h16.

Beirute - Rebeldes sírios disseram nesta quarta-feira que estão retendo quatro soldados filipinos da Organização das Nações Unidas (ONU) na linha de cessar-fogo entre a Síria e as colinas do Golã, território sírio ocupado por Israel, depois que confrontos na região haviam colocado os estrangeiros em perigo.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou veementemente a detenção e exigiu a imediata libertação dos membros da força internacional que patrulha a região. A captura ocorreu durante uma patrulha perto do lugar onde 21 observadores filipinos foram retidos durante três dias em março.

Nos dois casos, a ação foi reivindicada pela Brigada dos Mártires de Yarmouk, grupo rebelde que atua na região. "A brigada não deseja que esta questão tome a desproporção do último incidente", disse à Reuters, via Skype, Abu Iyas al-Hourani, membro do grupo.

"Eles (filipinos) estão sãos e salvos, e serão entregues assim que possível. Mas, como aconteceu da última vez, eles estavam em uma área onde confrontos muito pesados ocorreram, na área de Ghadeer al-Bustan." (Reportagem de Dominic Evans, em Beirute; de Louis Charbonneau, na ONU; e de Suleiman Al-Khalidi, em Amã)

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O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou veementemente a detenção e exigiu a imediata libertação dos membros da força internacional que patrulha a região. A captura ocorreu durante uma patrulha perto do lugar onde 21 observadores filipinos foram retidos durante três dias em março.

Nos dois casos, a ação foi reivindicada pela Brigada dos Mártires de Yarmouk, grupo rebelde que atua na região. "A brigada não deseja que esta questão tome a desproporção do último incidente", disse à Reuters, via Skype, Abu Iyas al-Hourani, membro do grupo.

"Eles (filipinos) estão sãos e salvos, e serão entregues assim que possível. Mas, como aconteceu da última vez, eles estavam em uma área onde confrontos muito pesados ocorreram, na área de Ghadeer al-Bustan." (Reportagem de Dominic Evans, em Beirute; de Louis Charbonneau, na ONU; e de Suleiman Al-Khalidi, em Amã)

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