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Rebeldes negam envolvimento na detenção da equipe da OSCE

Rebeldes pró-Rússia negaram seu envolvimento na detenção de quatro observadores da OSCE

Rebeldes pró-Rússia: "não sabemos nada", disse representante (Marko Djurica/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2014 às 13h25.

Moscou - Rebeldes pró- Rússia da autoproclamada "República Popular de Donetsk", no leste da Ucrânia, negaram nesta terça-feira seu envolvimento na detenção de quatro observadores da OSCE perto da cidade de Donetsk.

"Não sabemos nada sobre o destino ou o paradeiro dos observadores da OSCE. É a primeira vez que escutamos sobre seu desaparecimento", disse à agência russa "Interfax" um dos representantes da região separatista, Miroslav Rudenko.

Ao mesmo tempo, Rudenko não descartou que tenham sido sequestrados por agrupamentos paramilitares do Partido Radical de Oleg Liashkó, um dos antigos candidatos à presidência do país, cujos ativistas - disse - atuam precisamente nas imediações de Donetsk.

"Também não se pode descartar que se encontrassem na zona de tiro", acrescentou em alusão aos combates que os pró-Rússia e o exército ucraniano travam desde ontem.

Anteriormente, o Ministério das Relações Exteriores da Estônia informou que quatro observadores (entre eles um cidadão estoniano) da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) foram detidos ontem à noite perto da cidade de Donetsk.

"A OSCE está se ocupando de esclarecer as circunstâncias", disse a Chancelaria.

Enquanto isso, o ministro das Relações Exteriores da Estônia, Urmas Paet, disse que "os observadores da OSCE devem ser libertados sem demora e não se pode dificultar seu trabalho".

A OSCE informou hoje que sua missão especial na Ucrânia perdeu contato com uma de suas equipes e destacadas perto de Donetsk, no sudeste do país.

O contato com a equipe de quatro analistas se perdeu às 18h (meio-dia de Brasília) de ontem, precisou a organização.

A missão especial de observação da OSCE na Ucrânia, em andamento desde o mês passado de março, conta atualmente com cerca de 280 pessoas, entre elas cerca de 200 observadores civis de 41 países.

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Moscou - Rebeldes pró- Rússia da autoproclamada "República Popular de Donetsk", no leste da Ucrânia, negaram nesta terça-feira seu envolvimento na detenção de quatro observadores da OSCE perto da cidade de Donetsk.

"Não sabemos nada sobre o destino ou o paradeiro dos observadores da OSCE. É a primeira vez que escutamos sobre seu desaparecimento", disse à agência russa "Interfax" um dos representantes da região separatista, Miroslav Rudenko.

Ao mesmo tempo, Rudenko não descartou que tenham sido sequestrados por agrupamentos paramilitares do Partido Radical de Oleg Liashkó, um dos antigos candidatos à presidência do país, cujos ativistas - disse - atuam precisamente nas imediações de Donetsk.

"Também não se pode descartar que se encontrassem na zona de tiro", acrescentou em alusão aos combates que os pró-Rússia e o exército ucraniano travam desde ontem.

Anteriormente, o Ministério das Relações Exteriores da Estônia informou que quatro observadores (entre eles um cidadão estoniano) da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) foram detidos ontem à noite perto da cidade de Donetsk.

"A OSCE está se ocupando de esclarecer as circunstâncias", disse a Chancelaria.

Enquanto isso, o ministro das Relações Exteriores da Estônia, Urmas Paet, disse que "os observadores da OSCE devem ser libertados sem demora e não se pode dificultar seu trabalho".

A OSCE informou hoje que sua missão especial na Ucrânia perdeu contato com uma de suas equipes e destacadas perto de Donetsk, no sudeste do país.

O contato com a equipe de quatro analistas se perdeu às 18h (meio-dia de Brasília) de ontem, precisou a organização.

A missão especial de observação da OSCE na Ucrânia, em andamento desde o mês passado de março, conta atualmente com cerca de 280 pessoas, entre elas cerca de 200 observadores civis de 41 países.

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