Rebeldes de Donetsk pedem que Rússia reconheça independência
República popular de Donetsk pediu à Rússia que reconheça sua independência da Ucrânia
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2014 às 10h38.
Kiev - A república popular de Donetsk pediu nesta quinta-feira à Rússia que reconheça sua independência da Ucrânia , proclamada depois que uma maioria de eleitores apoiou a opção em um referendo de autodeterminação realizado no sudeste ucraniano.
O pedido "oficial" foi lido aos jornalistas pelo líder pró-Rússia da república popular, Dennis Pushilin, que já havia anunciado anteriormente o interesse dos insurgentes de se integrar à Federação da Rússia.
Os pró-Rússia denunciaram que os ataques das forças ucranianas na cidade de Volnovaja, no sul da região, deixaram 20 mortos e 42 feridos nas últimas horas.
Além disso, nove soldados ucranianos morreram e pelo menos outros 20 ficaram feridos hoje em combates com os pró-Rússia nas cidades de Volnovaja (Donetsk) e Rubezhnoe, na vizinha região de Lugansk, informou o Ministério da Defesa da Ucrânia.
Segundo Kiev, os oito soldados mortos em Volnojava morreram na explosão do blindado em que estavam quando o veículo foi atacado pelos milicianos com fogo de morteiro e lança-granadas.
Outro soldado morreu em confrontos armados que continuam entre as forças ucranianas e os rebeldes nos acessos à cidade de Lisichansk, na vizinha Lugansk, cujos líderes pró-Rússia declararam a lei marcial e anunciaram a mobilização total dos homens com idades entre 18 e 45 anos que vivem na região.
O governador da autoproclamada república popular de Lugansk, Valeri Bolotov, também pediu "a intervenção de tropas pacificadoras", presumivelmente russas, "antes que haja uma catástrofe humana".
Kiev - A república popular de Donetsk pediu nesta quinta-feira à Rússia que reconheça sua independência da Ucrânia , proclamada depois que uma maioria de eleitores apoiou a opção em um referendo de autodeterminação realizado no sudeste ucraniano.
O pedido "oficial" foi lido aos jornalistas pelo líder pró-Rússia da república popular, Dennis Pushilin, que já havia anunciado anteriormente o interesse dos insurgentes de se integrar à Federação da Rússia.
Os pró-Rússia denunciaram que os ataques das forças ucranianas na cidade de Volnovaja, no sul da região, deixaram 20 mortos e 42 feridos nas últimas horas.
Além disso, nove soldados ucranianos morreram e pelo menos outros 20 ficaram feridos hoje em combates com os pró-Rússia nas cidades de Volnovaja (Donetsk) e Rubezhnoe, na vizinha região de Lugansk, informou o Ministério da Defesa da Ucrânia.
Segundo Kiev, os oito soldados mortos em Volnojava morreram na explosão do blindado em que estavam quando o veículo foi atacado pelos milicianos com fogo de morteiro e lança-granadas.
Outro soldado morreu em confrontos armados que continuam entre as forças ucranianas e os rebeldes nos acessos à cidade de Lisichansk, na vizinha Lugansk, cujos líderes pró-Rússia declararam a lei marcial e anunciaram a mobilização total dos homens com idades entre 18 e 45 anos que vivem na região.
O governador da autoproclamada república popular de Lugansk, Valeri Bolotov, também pediu "a intervenção de tropas pacificadoras", presumivelmente russas, "antes que haja uma catástrofe humana".