Rafael Correa descarta possibilidade de buscar reeleição
O presidente do Equador assegurou que seu partido, o Aliança País, possui quadros capacitados para sua sucessão, em 2017
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 16h28.
Quito - O presidente do Equador , Rafael Correa, descartou nesta segunda-feira a possibilidade de tentar reformar a Constituição para buscar uma nova reeleição e assegurou que seu partido, o Aliança País, possui quadros capacitados para sua sucessão, em 2017.
A declaração foi feita em entrevista concedida ao jornal El Telégrafo.
Questionado sobre se descartava a possibilidade de reeleger-se novamente, Correa disse que "é um grande problema achar que alguém seja tão indispensável e que seja preciso alterar a Constituição apenas para mudar as regras do jogo", respondeu.
"Há gente capacitada" para a sucessão, prosseguiu ele.
A Constituição vigente estabelece que o presidente pode buscar apenas uma reeleição consecutiva.
Eleito presidente em 2007, Correa foi ratificado no cargo em 2009, depois da aprovação de uma nova Constituição. Reelegeu-se em 2012. Seu atual mandato atual expira em 2017. Fonte: Associated Press.
Quito - O presidente do Equador , Rafael Correa, descartou nesta segunda-feira a possibilidade de tentar reformar a Constituição para buscar uma nova reeleição e assegurou que seu partido, o Aliança País, possui quadros capacitados para sua sucessão, em 2017.
A declaração foi feita em entrevista concedida ao jornal El Telégrafo.
Questionado sobre se descartava a possibilidade de reeleger-se novamente, Correa disse que "é um grande problema achar que alguém seja tão indispensável e que seja preciso alterar a Constituição apenas para mudar as regras do jogo", respondeu.
"Há gente capacitada" para a sucessão, prosseguiu ele.
A Constituição vigente estabelece que o presidente pode buscar apenas uma reeleição consecutiva.
Eleito presidente em 2007, Correa foi ratificado no cargo em 2009, depois da aprovação de uma nova Constituição. Reelegeu-se em 2012. Seu atual mandato atual expira em 2017. Fonte: Associated Press.