Putin se encontrará com Hollande sobre crise ucraniana
O dia 5 de junho marcará primeiro encontro de Putin com um grande líder ocidental desde que a Rússia anexou a Crimeia
Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2014 às 09h08.
Moscou - O presidente russo, Vladimir Putin , vai discutir a crise ucraniana com o presidente francês, François Hollande, em Paris, em 5 de junho, em seu primeiro encontro com um grande líder ocidental desde que a Rússia anexou a Crimeia.
Um assessor de política externa do Kremlin disse nesta quarta-feira que as conversações serão realizadas no Palácio do Eliseu, em Paris, na véspera dos eventos de celebração na cidade francesa de Deauville do desembarque dos aliados na Normandia, na Segunda Guerra Mundial.
Putin, o presidente dos EUA, Barack Obama, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, e a chanceler alemã, Angela Merkel, são todos esperados em Deauville, mas o assessor do Kremlin, Yuri Ushakov, não mencionou a presença de outros líderes no encontro em Paris.
Ushakov disse que as conversações com Hollande abrangeriam "questões fundamentais bilaterais e internacionais, incluindo a crise na Ucrânia". Ele não deu mais detalhes.
Moscou - O presidente russo, Vladimir Putin , vai discutir a crise ucraniana com o presidente francês, François Hollande, em Paris, em 5 de junho, em seu primeiro encontro com um grande líder ocidental desde que a Rússia anexou a Crimeia.
Um assessor de política externa do Kremlin disse nesta quarta-feira que as conversações serão realizadas no Palácio do Eliseu, em Paris, na véspera dos eventos de celebração na cidade francesa de Deauville do desembarque dos aliados na Normandia, na Segunda Guerra Mundial.
Putin, o presidente dos EUA, Barack Obama, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, e a chanceler alemã, Angela Merkel, são todos esperados em Deauville, mas o assessor do Kremlin, Yuri Ushakov, não mencionou a presença de outros líderes no encontro em Paris.
Ushakov disse que as conversações com Hollande abrangeriam "questões fundamentais bilaterais e internacionais, incluindo a crise na Ucrânia". Ele não deu mais detalhes.