Putin elogia adesão da Síria a tratado contra armas químicas
Presidente russo disse que medida mostra a disposição de Damasco para resolver o conflito no país
Da Redação
Publicado em 13 de setembro de 2013 às 09h15.
Bishkek - O presidente da Rússia , Vladimir Putin, elogiou nesta sexta-feira a Síria por anunciar a adesão a um tratado global contra armas químicas, dizendo que a medida mostra a disposição de Damasco para resolver o conflito no país.
O embaixador sírio na ONU, Bashar Ja'afari, anunciou na quinta-feira a adesão plena do seu país ao tratado, datado de 1997. A medida estava prevista em uma proposta russa que coloca o arsenal químico sírio sob controle internacional, poupando assim o país de uma ação militar norte-americana em represália pelo suposto ataque com gás sarin em 21 de agosto.
O governo sírio nega ter cometido o ataque.
Participando no Quirguistão de uma cúpula da Organização da Cooperação de Xangai, Putin --principal aliado do governo sírio no cenário internacional-- disse que a adesão síria ao tratado é "um passo importante rumo à solução da crise síria, isso confirma a intenção séria dos nossos parceiros sírios em seguir esse caminho".
Bishkek - O presidente da Rússia , Vladimir Putin, elogiou nesta sexta-feira a Síria por anunciar a adesão a um tratado global contra armas químicas, dizendo que a medida mostra a disposição de Damasco para resolver o conflito no país.
O embaixador sírio na ONU, Bashar Ja'afari, anunciou na quinta-feira a adesão plena do seu país ao tratado, datado de 1997. A medida estava prevista em uma proposta russa que coloca o arsenal químico sírio sob controle internacional, poupando assim o país de uma ação militar norte-americana em represália pelo suposto ataque com gás sarin em 21 de agosto.
O governo sírio nega ter cometido o ataque.
Participando no Quirguistão de uma cúpula da Organização da Cooperação de Xangai, Putin --principal aliado do governo sírio no cenário internacional-- disse que a adesão síria ao tratado é "um passo importante rumo à solução da crise síria, isso confirma a intenção séria dos nossos parceiros sírios em seguir esse caminho".