Protestos pró-curdos na Turquia deixam 12 mortos
Manifestantes exigem que o governo em Ancara intervenha militarmente para impedir a queda da cidade síria de Kobane
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2014 às 22h26.
Istambul - Ao menos doze pessoas morreram nesta terça-feira durante violentas manifestações na Turquia para exigir que o governo em Ancara intervenha militarmente para impedir a queda da cidade síria de Kobane, de maioria curda, nas mãos do grupo jihadista Estado Islâmico .
Segundo a imprensa turca, os confrontos deixaram ainda dezenas de feridos, em várias cidades do país, principalmente no sudeste, região de maioria curda.
Em Diyabarkir, "capital" curda da Turquia, os protestos deixaram cinco mortos. Outras três pessoas morreram em Mardin, duas em Siirt, uma em Batman e outra em Mus, todas cidades situadas no sudeste do país.
Os confrontos envolveram pró-curdos, policiais e adversários políticos dos curdos, e deixaram danos importantes em prédios públicos, veículos incendiados e lojas e bancos, saqueados.
O principal partido curdo na Turquia, o Partido Democrático Popular (HDP), convocou na segunda-feira todos os curdos do país a protestar em favor de Kobane, cidade na fronteira com a Turquia, a ponto de cair nas mãos do Estado Islâmico (EI).
Em Diyarbarkir, as cinco vítimas fatais foram baleadas em confrontos entre militantes curdos e membros dos movimentos islâmicos.
Em Mus, um homem de 25 anos morreu ao ser atingido por um fragmento de granada de gás lacrimogêneo lançada pela polícia.
A polícia de choque também lançou bombas de gás lacrimogêneo e jatos d'água para dispersar manifestantes em Ancara, Antalya, Mersin e Adana.
Istambul - Ao menos doze pessoas morreram nesta terça-feira durante violentas manifestações na Turquia para exigir que o governo em Ancara intervenha militarmente para impedir a queda da cidade síria de Kobane, de maioria curda, nas mãos do grupo jihadista Estado Islâmico .
Segundo a imprensa turca, os confrontos deixaram ainda dezenas de feridos, em várias cidades do país, principalmente no sudeste, região de maioria curda.
Em Diyabarkir, "capital" curda da Turquia, os protestos deixaram cinco mortos. Outras três pessoas morreram em Mardin, duas em Siirt, uma em Batman e outra em Mus, todas cidades situadas no sudeste do país.
Os confrontos envolveram pró-curdos, policiais e adversários políticos dos curdos, e deixaram danos importantes em prédios públicos, veículos incendiados e lojas e bancos, saqueados.
O principal partido curdo na Turquia, o Partido Democrático Popular (HDP), convocou na segunda-feira todos os curdos do país a protestar em favor de Kobane, cidade na fronteira com a Turquia, a ponto de cair nas mãos do Estado Islâmico (EI).
Em Diyarbarkir, as cinco vítimas fatais foram baleadas em confrontos entre militantes curdos e membros dos movimentos islâmicos.
Em Mus, um homem de 25 anos morreu ao ser atingido por um fragmento de granada de gás lacrimogêneo lançada pela polícia.
A polícia de choque também lançou bombas de gás lacrimogêneo e jatos d'água para dispersar manifestantes em Ancara, Antalya, Mersin e Adana.