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Promotoria de Düsseldorf investiga queda de avião na França

Diligências serão feitas em paralelo às da Promotoria de Marselha, acrescentou a revista alemã "Der Spiegel"

Helicóptero de resgate sobrevoa a região dos alpes franceses após queda do Airbus A320 (Robert Pratta/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de março de 2015 às 14h39.

Düsseldorf  - A Promotoria de Düsseldorf abriu nesta quarta-feira uma investigação para determinar as causas da queda do avião da Germanwings ontem, no sul da França , e para também ajudar na identificação das 150 vítimas do acidente.

Segundo a edição digital da revista alemã "Der Spiegel", o promotor Christoph Kumpa, de Düsseldorf, assumirá as investigações no país, mantendo contato estreito com as autoridades francesas.

As diligências serão feitas em paralelo às da Promotoria de Marselha, acrescentou a "Der Spiegel". O objetivo é tentar desvendar o que ocorreu nos oito minutos transcorridos desde a perda do contato com o avião até a queda.

Uma equipe de especialistas do departamento federal da Polícia da Alemanha (BKA) viajou ao local do acidente para participar da identificação das vítimas, entre as quais estão 72 alemães.

O presidente da Lufthansa, Carsten Spohr, afirmou em entrevista no aeroporto de Düsseldorf que a companhia aérea "vive os momentos mais dramáticos de seus 60 anos de história", garantindo que a empresa "não economiza nem economizará em segurança".

As declarações foram dadas depois da viagem de Spohr à França. A Lufthansa realizará amanhã dois voos, um com origem em Barcelona e o outro em Düsseldorf, para transportar os familiares das vítimas que quiserem ir ao local do acidente.

O presidente da Germanwings, Thomas Winkelmann, informou que das 150 pessoas que estavam a bordo do A320, 72 eram alemães e 35 espanhóis, apesar de fazer de destacar que a informação é provisória já que alguns passageiros podem ter dupla nacionalidade.

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Düsseldorf  - A Promotoria de Düsseldorf abriu nesta quarta-feira uma investigação para determinar as causas da queda do avião da Germanwings ontem, no sul da França , e para também ajudar na identificação das 150 vítimas do acidente.

Segundo a edição digital da revista alemã "Der Spiegel", o promotor Christoph Kumpa, de Düsseldorf, assumirá as investigações no país, mantendo contato estreito com as autoridades francesas.

As diligências serão feitas em paralelo às da Promotoria de Marselha, acrescentou a "Der Spiegel". O objetivo é tentar desvendar o que ocorreu nos oito minutos transcorridos desde a perda do contato com o avião até a queda.

Uma equipe de especialistas do departamento federal da Polícia da Alemanha (BKA) viajou ao local do acidente para participar da identificação das vítimas, entre as quais estão 72 alemães.

O presidente da Lufthansa, Carsten Spohr, afirmou em entrevista no aeroporto de Düsseldorf que a companhia aérea "vive os momentos mais dramáticos de seus 60 anos de história", garantindo que a empresa "não economiza nem economizará em segurança".

As declarações foram dadas depois da viagem de Spohr à França. A Lufthansa realizará amanhã dois voos, um com origem em Barcelona e o outro em Düsseldorf, para transportar os familiares das vítimas que quiserem ir ao local do acidente.

O presidente da Germanwings, Thomas Winkelmann, informou que das 150 pessoas que estavam a bordo do A320, 72 eram alemães e 35 espanhóis, apesar de fazer de destacar que a informação é provisória já que alguns passageiros podem ter dupla nacionalidade.

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