Mundo

Príncipe Ali volta à disputa para ser presidente da Fifa

O ex-jogador brasileiro Zico também está concorrendo


	O príncipe da Jordânia, Ali Bin Al Hussein: "deixem-me ser claro, eu quero terminar o que começamos"
 (Khaled Desouki)

O príncipe da Jordânia, Ali Bin Al Hussein: "deixem-me ser claro, eu quero terminar o que começamos" (Khaled Desouki)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2015 às 15h27.

Amã - O príncipe Ali Bin Al Hussein, da Jordânia, anunciou nesta quarta-feira que está de volta à corrida pelo cargo de presidente da Fifa, quatro meses após ter perdido a eleição de maio para Joseph Blatter. Ali, de 39 anos, anunciou em discurso na capital jordaniana que vai concorrer mais uma vez ao cargo de dirigente máximo do futebol mundial.

"Amigos, estou aqui neste lugar antigo no coração de Amã para mais uma vez lançar a minha candidatura para a presidência da Fifa", disse o príncipe Ali.

"Deixem-me ser claro, eu quero terminar o que começamos", acrescentou. "Nós chegamos muito longe para desistir agora. Eu tenho pensado muito sobre isso, eu acredito na estrada que começamos, eu acredito nos momentos que eu compartilhei com pessoas de todo o mundo."

Ali é o terceiro candidato de peso a lançar candidatura, após o presidente da Uefa, Michel Platini, da França, e o ex-vice-presidente da Fifa Chung Mong-joon, da Coreia do Sul.

O ex-jogador brasileiro Zico também está concorrendo. Ali perdeu por 133 a 73 votos para Blatter na eleição de final de maio, dias antes de o suíço anunciar sua renúncia em meio a uma crise provocada pela prisão de dirigentes acusados de corrupção.

A próxima eleição para escolher o substituto de Blatter será realizada em 26 de fevereiro.

Acompanhe tudo sobre:EsportesFifaFutebol

Mais de Mundo

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia

Irã manterá diálogos sobre seu programa nuclear com França, Alemanha e Reino Unido