Presidente do Sudão do Sul pede o fim das atrocidades
As potências ocidentais temem que a violência saia do controle e leve a uma guerra civil separatista
Da Redação
Publicado em 25 de dezembro de 2013 às 16h53.
Juba - O presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir, pediu o fim dos assassinatos e das desumanas atrocidades tribais na quarta-feira, enquanto as tropas do governo entraram em confronto com rebeldes leais ao seu antigo vice-presidente, em uma região produtora de petróleo do país.
As potências ocidentais temem que a violência saia do controle e leve a uma guerra civil separatista entre etnias do mais novo país do mundo, e o Conselho de Segurança da ONU concordou na terça-feira em praticamente dobrar o número de tropas de paz na região.
"Pessoas inocentes foram brutalmente assassinadas. As pessoas estão atacando os outros devido à sua filiação tribal, e isso é inaceitável", disse Kiir, de acordo com uma conta oficial do governo do Sudão do Sul no Twitter.
"Essas atrocidades recorrentes precisam cessar imediatamente", acrescentou Kiir.
A violência explodiu na capital, Juba, no dia 15 de dezembro e se espalhou rapidamente, dividindo o país sem litoral e de 10.8 milhões de habitantes, entre as etnias Nuer e Dinka.
As potências ocidentais e os países do leste africano, ansiosos em evitar mais caos em uma região frágil, tentaram mediar entre Kiir, que é da etnia Dinka, e Riek Machar, um Nuer e líder dos rebeldes, que foi vice-presidente do país até Kiir demiti-lo, em julho.
Juba - O presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir, pediu o fim dos assassinatos e das desumanas atrocidades tribais na quarta-feira, enquanto as tropas do governo entraram em confronto com rebeldes leais ao seu antigo vice-presidente, em uma região produtora de petróleo do país.
As potências ocidentais temem que a violência saia do controle e leve a uma guerra civil separatista entre etnias do mais novo país do mundo, e o Conselho de Segurança da ONU concordou na terça-feira em praticamente dobrar o número de tropas de paz na região.
"Pessoas inocentes foram brutalmente assassinadas. As pessoas estão atacando os outros devido à sua filiação tribal, e isso é inaceitável", disse Kiir, de acordo com uma conta oficial do governo do Sudão do Sul no Twitter.
"Essas atrocidades recorrentes precisam cessar imediatamente", acrescentou Kiir.
A violência explodiu na capital, Juba, no dia 15 de dezembro e se espalhou rapidamente, dividindo o país sem litoral e de 10.8 milhões de habitantes, entre as etnias Nuer e Dinka.
As potências ocidentais e os países do leste africano, ansiosos em evitar mais caos em uma região frágil, tentaram mediar entre Kiir, que é da etnia Dinka, e Riek Machar, um Nuer e líder dos rebeldes, que foi vice-presidente do país até Kiir demiti-lo, em julho.