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Presidente da Grécia pede "sangue frio" para enfrentar crise

Papoulias disse que estas eleições são "críticas" e desejou que o povo heleno, "que tem uma experiência longa, eleja os melhores para o parlamento"

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 25 de janeiro de 2015 às 09h00.

Atenas - O presidente grego, Karolos Papoulias, pediu neste domingo ao povo heleno união e "sangue frio" para enfrentar os problemas do país.

Em declaração realizada aos meios de comunicação pouco após depositar seu voto na cidade de Ioannina, no noroeste da Grécia , Papoulias disse que estas eleições são "críticas" e desejou que o povo heleno, "que tem uma experiência longa, eleja os melhores para o parlamento".

A escolha do futuro presidente da República foi a detonante que provocou a convocação de eleições antecipadas, já que o candidato proposto pelo partido governamental Nova Democracia, o ex-comissário europeu Stavros Dimas, não conseguiu a maioria necessária.

Segundo a lei grega, para que um candidato seja eleito presidente da República, é necessária uma maioria de dois terços dos 300 deputados do parlamento grego nas duas primeiras votações, e de 180 na terceira.

O candidato do governo não conseguiu, por isso que era imperativa a convocação eleitoral.

"Durante os próximos anos haverá problemas e por isso digo que é necessária a unanimidade no modo de tratá-los e sangue frio para fazer frente a toda dificuldade", disse.

"Acho, e repito, que o povo heleno dispõe da sabedoria, conhecimento e determinação necessária", afirmou Papoulias em uma declaração de marcada de caráter institucional.

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Em declaração realizada aos meios de comunicação pouco após depositar seu voto na cidade de Ioannina, no noroeste da Grécia , Papoulias disse que estas eleições são "críticas" e desejou que o povo heleno, "que tem uma experiência longa, eleja os melhores para o parlamento".

A escolha do futuro presidente da República foi a detonante que provocou a convocação de eleições antecipadas, já que o candidato proposto pelo partido governamental Nova Democracia, o ex-comissário europeu Stavros Dimas, não conseguiu a maioria necessária.

Segundo a lei grega, para que um candidato seja eleito presidente da República, é necessária uma maioria de dois terços dos 300 deputados do parlamento grego nas duas primeiras votações, e de 180 na terceira.

O candidato do governo não conseguiu, por isso que era imperativa a convocação eleitoral.

"Durante os próximos anos haverá problemas e por isso digo que é necessária a unanimidade no modo de tratá-los e sangue frio para fazer frente a toda dificuldade", disse.

"Acho, e repito, que o povo heleno dispõe da sabedoria, conhecimento e determinação necessária", afirmou Papoulias em uma declaração de marcada de caráter institucional.

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