Políticos do Mali detidos depois de golpe são libertados
"Conforme nossos compromissos, acabamos de libertar todos os detidos", informou o capitão Musa Dindo
Da Redação
Publicado em 12 de abril de 2012 às 18h30.
Bamaco - Os nove políticos malinenses detidos depois do golpe de Estado de 22 de março, entre eles cinco ex-ministros, foram libertados nesta quinta-feira, declarou à AFP o capitão Musa Dindo, próximo à junta que acaba de transferir oficialmente o poder aos civis.
"Conforme nossos compromissos, acabamos de libertar todos os detidos", informou.
Contatadas pela AFP, as famílias de dois dos presos confirmaram esta informação.
"Os presos políticos acabam de ser todos libertados, estão regressando a seus lares", disse um parente de um deles, pedindo anonimato.
Os prisioneiros do regime deposto de Amadou Toumani Touré, estavam no campo militar de Kati, próximo a Bamako, quartel general dos golpistas.
Esta libertação foi realizada horas depois da posse do novo presidente da Assembleia Nacional, Dioncunda Traoré, como chefe do Estado provisório, em virtude de um acordo para a saída da crise assinado pela junta e a Comunidade Econômica de Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Bamaco - Os nove políticos malinenses detidos depois do golpe de Estado de 22 de março, entre eles cinco ex-ministros, foram libertados nesta quinta-feira, declarou à AFP o capitão Musa Dindo, próximo à junta que acaba de transferir oficialmente o poder aos civis.
"Conforme nossos compromissos, acabamos de libertar todos os detidos", informou.
Contatadas pela AFP, as famílias de dois dos presos confirmaram esta informação.
"Os presos políticos acabam de ser todos libertados, estão regressando a seus lares", disse um parente de um deles, pedindo anonimato.
Os prisioneiros do regime deposto de Amadou Toumani Touré, estavam no campo militar de Kati, próximo a Bamako, quartel general dos golpistas.
Esta libertação foi realizada horas depois da posse do novo presidente da Assembleia Nacional, Dioncunda Traoré, como chefe do Estado provisório, em virtude de um acordo para a saída da crise assinado pela junta e a Comunidade Econômica de Estados da África Ocidental (CEDEAO).