Polícia alemã realiza operações de repressão a islâmicos
A Alemanha está em alerta após uma série de ataques desde 18 de julho deixar 15 pessoas mortas, incluindo quatro agressores, e dezenas de feridos
Da Redação
Publicado em 28 de julho de 2016 às 11h33.
Berlim - A polícia alemã vasculhou uma mesquita e oito apartamentos em Hildesheim, no que acredita ser um celeiro da comunidade radical salafista, disse nesta quinta-feira o ministro do Interior do estado da Baixa Saxônia.
A Alemanha está em alerta após uma série de ataques desde 18 de julho deixar 15 pessoas mortas, incluindo quatro agressores, e dezenas de feridos.
Dois agressores, um sírio que buscava asilo e um refugiado do Paquistão ou Afeganistão, possuíam ligação com militâncias islâmicas, disseram autoridades.
O ministro do Interior, Boris Pistorius, disse em comunicado que até 400 policiais, incluindo esquadrões móveis e comandos das forças especiais, estavam envolvidos em operações na quarta-feira na área de Hildesheim, próximo a Hanover.
"O círculo islâmico que fala alemão em Hildesheim é um ponto nacional da cena radical salafista que autoridades da Baixa Saxônia estão monitorando há um longo tempo", disse a autoridade.
Berlim - A polícia alemã vasculhou uma mesquita e oito apartamentos em Hildesheim, no que acredita ser um celeiro da comunidade radical salafista, disse nesta quinta-feira o ministro do Interior do estado da Baixa Saxônia.
A Alemanha está em alerta após uma série de ataques desde 18 de julho deixar 15 pessoas mortas, incluindo quatro agressores, e dezenas de feridos.
Dois agressores, um sírio que buscava asilo e um refugiado do Paquistão ou Afeganistão, possuíam ligação com militâncias islâmicas, disseram autoridades.
O ministro do Interior, Boris Pistorius, disse em comunicado que até 400 policiais, incluindo esquadrões móveis e comandos das forças especiais, estavam envolvidos em operações na quarta-feira na área de Hildesheim, próximo a Hanover.
"O círculo islâmico que fala alemão em Hildesheim é um ponto nacional da cena radical salafista que autoridades da Baixa Saxônia estão monitorando há um longo tempo", disse a autoridade.