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Planos para enviar suprimentos na Síria sofrem revezes

Os planos da ONU para entregar suprimentos por avião a cidades sitiadas da Síria progrediram modestamente

Síria: proposta da ONU de enviar um comboio com alimentos para Daraya também foi adiada (Khalil Ashawi / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2016 às 17h33.

Genebra- Os planos para entregar suprimentos por avião a cidades sitiadas da Síria progrediram modestamente nesta quinta-feira em meio às preocupações da Rússia e de outros com a segurança dos agentes humanitários e a incerteza sobre a aprovação de Damasco, disse uma autoridade da Organização das Nações Unidas ( ONU ).

A proposta da ONU de enviar um comboio com alimentos para Daraya, cidade nas mãos dos rebeldes, e que seria a primeira para aquele subúrbio da capital síria desde 2012 também foi adiada e não irá acontecer na sexta-feira, como agendado anteriormente.

Os preparativos foram discutidos na reunião de uma força-tarefa humanitária de países do Grupo Internacional de Apoio à Síria (ISSG, na sigla em inglês) depois do vencimento do prazo de 1º de junho para o governo sírio permitir a entrega da ajuda ou se sujeitar a remessas aéreas vindas de fora.

"As remessas aéreas... continuam sendo uma opção se as entregas terrestres não passarem", disse Ramzy E. Ramzy, vice-enviado especial da ONU para a Síria, após o encontro.

"Elas são uma opção na mesa e serão ativadas se... os membros do ISSG não ficarem satisfeitos." Os Estados Unidos e a Grã-Bretanha exortaram a ONU a seguir adiante com as entregas por avião porque a Síria não providenciou acesso suficiente para o envio de socorro. A oposição do país alertou que o governo pode abrir as portas só o suficiente para aliviar a pressão internacional e retomar suas restrições em seguida.

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A proposta da ONU de enviar um comboio com alimentos para Daraya, cidade nas mãos dos rebeldes, e que seria a primeira para aquele subúrbio da capital síria desde 2012 também foi adiada e não irá acontecer na sexta-feira, como agendado anteriormente.

Os preparativos foram discutidos na reunião de uma força-tarefa humanitária de países do Grupo Internacional de Apoio à Síria (ISSG, na sigla em inglês) depois do vencimento do prazo de 1º de junho para o governo sírio permitir a entrega da ajuda ou se sujeitar a remessas aéreas vindas de fora.

"As remessas aéreas... continuam sendo uma opção se as entregas terrestres não passarem", disse Ramzy E. Ramzy, vice-enviado especial da ONU para a Síria, após o encontro.

"Elas são uma opção na mesa e serão ativadas se... os membros do ISSG não ficarem satisfeitos." Os Estados Unidos e a Grã-Bretanha exortaram a ONU a seguir adiante com as entregas por avião porque a Síria não providenciou acesso suficiente para o envio de socorro. A oposição do país alertou que o governo pode abrir as portas só o suficiente para aliviar a pressão internacional e retomar suas restrições em seguida.

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