Petrobras diz que 42% da produção virá do pré-sal em 2017
Segundo diretor de Exploração e Produção, companhia estima que a produção de petróleo em 2017 será de 2,750 milhões de barris por dia
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2013 às 13h39.
Rio de Janeiro - A Petrobras terá 42 por cento de sua produção em 2017 vinda do pré-sal, disse o diretor de Exploração e Produção da estatal, José Formigli, durante um evento no Rio de Janeiro nesta terça-feira.
"Hoje produzimos 300 mil barris no pré-sal, e para 2017 42 por cento virão do pré-sal ", disse Formigli.
Ele acrescentou que 35 por cento virão de áreas concedidas no pré-sal e 7 por cento da cessão onerosa também no pré-sal.
A Petrobras estima que a produção de petróleo em 2017 será de 2,750 milhões de barris por dia.
Refino
No último domingo a petrolífera atingiu novo recorde de processamento em suas refinarias, totalizando 2,149 milhões de barris por dia, segundo o diretor de Abastecimento da estatal, José Carlos Cosenza, que também participa do evento no Rio.
"Isso reduz de forma substantiva a necessidade de importação com esse nível de processamento", afirmou Cosenza.
As importações brasileiras de gasolina tiveram forte alta no ano anterior para atender à crescente demanda face a um aumento na frota de carros flex fuel e pelos preços mais competitivos do combustível frente ao álcool na maior parte do país.
Rio de Janeiro - A Petrobras terá 42 por cento de sua produção em 2017 vinda do pré-sal, disse o diretor de Exploração e Produção da estatal, José Formigli, durante um evento no Rio de Janeiro nesta terça-feira.
"Hoje produzimos 300 mil barris no pré-sal, e para 2017 42 por cento virão do pré-sal ", disse Formigli.
Ele acrescentou que 35 por cento virão de áreas concedidas no pré-sal e 7 por cento da cessão onerosa também no pré-sal.
A Petrobras estima que a produção de petróleo em 2017 será de 2,750 milhões de barris por dia.
Refino
No último domingo a petrolífera atingiu novo recorde de processamento em suas refinarias, totalizando 2,149 milhões de barris por dia, segundo o diretor de Abastecimento da estatal, José Carlos Cosenza, que também participa do evento no Rio.
"Isso reduz de forma substantiva a necessidade de importação com esse nível de processamento", afirmou Cosenza.
As importações brasileiras de gasolina tiveram forte alta no ano anterior para atender à crescente demanda face a um aumento na frota de carros flex fuel e pelos preços mais competitivos do combustível frente ao álcool na maior parte do país.