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Pesquisas mantêm Macri como favorito para eleição argentina

A menos de duas semanas do segundo turno do próximo dia 22, Macri registra uma vantagem de entre 8,5 e 3,8 pontos sobre Scioli

Mauricio Macri: no segundo turno, os dois candidatos tentam captar os eleitores do peronista renovador Sergio Massa (Agustin Marcarian / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2015 às 13h51.

Buenos Aires - Mauricio Macri, candidato à presidência da Argentina pela coalizão conservadora Cambiemos, se mantém como favorito contra o aspirante do Frente para a Vitória (Fpv), Daniel Scioli, segundo enquetes divulgadas nesta quarta-feira.

A menos de duas semanas do segundo turno do próximo dia 22, Macri registra uma vantagem de entre 8,5 e 3,8 pontos sobre Scioli, de acordo com as diferentes pesquisas.

A pesquisa de Hugo Haime e Associados, divulgada pelo jornal "Pagina 12", próximo ao governo kirchnerista, mostra o líder da Cambiemos uma vantagem de 3,8 pontos.

Já a empresa de consultoria Poliarquia, em uma pesquisa publicada jornal "La Nación", indica Macri com 8,5 pontos sobre Scioli, com intenções de voto de 48,7%, contra 40,2% do candidato governista.

O estudo de Haime foi realizado entre 1.600 pessoas durante a semana passada, enquanto a pesquisa de Poliarquia foi elaborada com 800 enquetes telefônicas esta semana.

Segundo a Poliarquia, 6,4% dos indagados disse não ter ainda decidido seu voto para o segundo turno presidencial.

As enquetes divulgadas hoje coincidem na tendência apontada por outra pesquisa divulgada no fim de semana passado, da consultora Management & Fit, que apontou uma diferença de 8 pontos a favor do candidato conservador.

Macri e Scioli foram os candidatos mais votados no primeiro turno, realizado no último dia 25, mas nenhum alcançou 45% de votos ou 40% mais 10 pontos de margem necessários para chegar diretamente à Casa Rosada, sede do Executivo argentino.

Scioli, atual governador da província de Buenos Aires, obteve então 37,08% dos votos, abaixo do que previam as enquetes; enquanto Macri, prefeito da capital argentina, ficou em segundo, mas com mais votos do que se esperava, 34,15%.

Ambos focam seus esforços em tentar captar os eleitores do terceiro colocado no pleito, o peronista renovador Sergio Massa, com 21,39%.

Massa deixou liberdade de ação a seus simpatizantes, mas pessoalmente, sem dar um respaldo explícito a Macri, anunciou que não votará em Scioli.

Cerca de 32 milhões de argentinos estão convocados às urnas para o segundo turno, na qual se definirá quem ocupará a presidência a partir de 10 de dezembro após 12 anos de governos kirchneristas, iniciados em 2003 pelo falecido ex-presidente Néstor Kirchner, que foi sucedido por sua esposa, Cristina Kirchner.

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Buenos Aires - Mauricio Macri, candidato à presidência da Argentina pela coalizão conservadora Cambiemos, se mantém como favorito contra o aspirante do Frente para a Vitória (Fpv), Daniel Scioli, segundo enquetes divulgadas nesta quarta-feira.

A menos de duas semanas do segundo turno do próximo dia 22, Macri registra uma vantagem de entre 8,5 e 3,8 pontos sobre Scioli, de acordo com as diferentes pesquisas.

A pesquisa de Hugo Haime e Associados, divulgada pelo jornal "Pagina 12", próximo ao governo kirchnerista, mostra o líder da Cambiemos uma vantagem de 3,8 pontos.

Já a empresa de consultoria Poliarquia, em uma pesquisa publicada jornal "La Nación", indica Macri com 8,5 pontos sobre Scioli, com intenções de voto de 48,7%, contra 40,2% do candidato governista.

O estudo de Haime foi realizado entre 1.600 pessoas durante a semana passada, enquanto a pesquisa de Poliarquia foi elaborada com 800 enquetes telefônicas esta semana.

Segundo a Poliarquia, 6,4% dos indagados disse não ter ainda decidido seu voto para o segundo turno presidencial.

As enquetes divulgadas hoje coincidem na tendência apontada por outra pesquisa divulgada no fim de semana passado, da consultora Management & Fit, que apontou uma diferença de 8 pontos a favor do candidato conservador.

Macri e Scioli foram os candidatos mais votados no primeiro turno, realizado no último dia 25, mas nenhum alcançou 45% de votos ou 40% mais 10 pontos de margem necessários para chegar diretamente à Casa Rosada, sede do Executivo argentino.

Scioli, atual governador da província de Buenos Aires, obteve então 37,08% dos votos, abaixo do que previam as enquetes; enquanto Macri, prefeito da capital argentina, ficou em segundo, mas com mais votos do que se esperava, 34,15%.

Ambos focam seus esforços em tentar captar os eleitores do terceiro colocado no pleito, o peronista renovador Sergio Massa, com 21,39%.

Massa deixou liberdade de ação a seus simpatizantes, mas pessoalmente, sem dar um respaldo explícito a Macri, anunciou que não votará em Scioli.

Cerca de 32 milhões de argentinos estão convocados às urnas para o segundo turno, na qual se definirá quem ocupará a presidência a partir de 10 de dezembro após 12 anos de governos kirchneristas, iniciados em 2003 pelo falecido ex-presidente Néstor Kirchner, que foi sucedido por sua esposa, Cristina Kirchner.

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