Mundo

Pesquisa aponta vitória de Macron no 2º turno da eleição francesa

Emmanuel Macron, de centro, teria 63 por cento dos votos, contra 37 por cento da candidata de extrema-direita Marine Le Pen

Emmanuel Macron: nova pesquisa indica resultados similares para o primeiro turno, com Macron na segunda posição (Robert Pratta/Reuters)

Emmanuel Macron: nova pesquisa indica resultados similares para o primeiro turno, com Macron na segunda posição (Robert Pratta/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 13 de fevereiro de 2017 às 12h32.

Paris - O candidato independente na eleição presidencial francesa, Emmanuel Macron, venceria com facilidade a líder da extrema-direita, Marine Le Pen, no segundo turno, mas a disputa entre Le Pen e o conservador François Fillon seria mais apertada do que antes, segundo pesquisa de opinião publicada nesta segunda-feira.

A pesquisa Opinionway mostra que Le Pen teria 42 por cento dos votos, comparado aos 58 por cento de Fillon, caso Fillon, envolvido em escândalos, chegue ao segundo turno. Esta é a maior estimativa neste ano para Le Pen no segundo turno.

O restante da pesquisa indica resultados similares a pesquisas anteriores, com Le Pen tendo o maior número de votos no primeiro turno, em 23 de abril, mas então perdendo para Macron ou Fillon o segundo turno, em 7 de maio.

Le Pen teria 26 por cento no primeiro turno, comparado aos 22 por cento de Macron e 21 por cento de Fillon.

Macron, de centro, seria o candidato mais provável de enfrentar Le Pen no segundo turno e, neste caso, teria 63 por cento dos votos, contra 37 por cento de Le Pen.

A campanha de Fillon foi atingida por investigações sobre acusações de trabalho fantasma realizado por sua mulher.

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesFrançaPolítica

Mais de Mundo

Eleições no Reino Unido: trabalhistas tiveram vitória esmagadora, aponta boca-de-urna

Governo conservador português quer restaurar alguns benefícios fiscais para estrangeiros

Congresso do Peru aprova lei que prescreve crimes contra a Humanidade cometidos antes de 2022

Mbappé pede votos contra extrema direita: "Não podemos deixar o país nas mãos dessa gente"

Mais na Exame