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Perseguição a rebeldes será implacável, diz presidente turco

"Nossas operações contra as organizações terroristas vão continuar até o fim", disse o presidente turco.

O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan: "Nossas operações contra as organizações terroristas vão continuar até o fim" (Umit Bektas/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2016 às 15h14.

Ancara - O presidente da Turquia , Tayyip Erdogan, disse neste domingo que a caça do governo turco aos grupos rebeldes será implacável, em discurso na cidade de Gaziantep, onde um homem-bomba, supostamente apoiado pelo E stado Islâmico , provocou uma explosão em uma cerimônia de casamento e matou 54 pessoas há uma semana.

"Nossas operações contra as organizações terroristas vão continuar até o fim", ele disse em comício para milhares de apoiadores, mencionando grupos rebeldes como o Estado Islâmico, os insurgentes curdos do PKK e também apoiadores de um clérgico turco residente nos Estados Unidos que é o principal culpado por tramar o mal sucedido golpe de estado do último mês.

Erdogan afirmou que uma ofensiva além-fronteira na Síria está dando a pessoas que fugiam do Estado Islâmico a oportunidade de retornar para suas cidades, como Jarablus. "Pessoas que pertenciam a esses locais estão voltando", disse.

O presidente turco ainda repetiu que irá aprovar a restituição da pena de morte caso o parlamento aprove-a. Trata-se de um assunto que coloca o país em choque com a União Europeia, bloco do qual a Turquia almeja participar há muito tempo.

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"Nossas operações contra as organizações terroristas vão continuar até o fim", ele disse em comício para milhares de apoiadores, mencionando grupos rebeldes como o Estado Islâmico, os insurgentes curdos do PKK e também apoiadores de um clérgico turco residente nos Estados Unidos que é o principal culpado por tramar o mal sucedido golpe de estado do último mês.

Erdogan afirmou que uma ofensiva além-fronteira na Síria está dando a pessoas que fugiam do Estado Islâmico a oportunidade de retornar para suas cidades, como Jarablus. "Pessoas que pertenciam a esses locais estão voltando", disse.

O presidente turco ainda repetiu que irá aprovar a restituição da pena de morte caso o parlamento aprove-a. Trata-se de um assunto que coloca o país em choque com a União Europeia, bloco do qual a Turquia almeja participar há muito tempo.

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