Exame Logo

Peña Nieto apresenta pêsame a família de estudante mexicano

O temor de que os 43 estudantes desaparecidos desde setembro no sul do México tenham sido massacrados tomou conta do país

O presidente mexicano Enrique Peña Nieto discursa em Veracruz no dia 7 de dezembro (Alfredo Estrella/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2014 às 06h52.

O presidente do México , Enrique Peña Nieto, expressou no domingo os pêsames à família de Alexander Mora, o primeiro dos 43 estudantes desaparecidos em setembro a ser identificado em uma análise dos restos mortais.

"Desejo expressar meu mais sentido pêsame e acompanhar, como estamos fazendo como autoridade, a todas as famílias que passam por este momento de dor", disse o presidente.

"Particularmente a de Alexander Mora, a qual expressamos solidariedade, nosso mais sentido pêsame", completou o presidente em um discurso durante um evento econômico prévio da XXIV Cúpula Iberoamericana, que começa nesta segunda-feira em Veracruz.

O temor de que os 43 estudantes desaparecidos desde setembro no sul do México tenham sido massacrados tomou conta do país depois da identificação, por exame de DNA, dos restos de um dos jovens, chorado pela família neste domingo, em meio a pedidos de justiça.

Os restos do jovem Alexander Mora, de 19 anos, o caçula de oito irmãos, foram encontrados na mesma região do estado de Guerrero (sul), onde pistoleiros de um cartel de narcotraficantes declararam ter assassinado os jovens e incinerado seus corpos.

Após a identificação, médicos legistas farão novos exames para identificar outros jovens, informou no domingo o procurador-geral da República, Jesús Murillo Karam.

Em 26 de setembro, Alexander e outros 42 colegas - a maioria entre 18 e 21 anos - desapareceram na cidade vizinha de Iguala, aonde tinham ido arrecadar fundos para a escola.

Na trágica noite, os jovens foram brutalmente atacados a tiros por policiais de Iguala que, depois os entregaram a pistoleiros do cartel do narcotráfico Guerreros Unidos. Segundo a reconstituição feita pela procuradoria, os traficantes mataram os jovens e incineraram seus corpos, uma versão na qual até agora as famílias não aceitavam.

Segundo as autoridades, os pistoleiros mataram os estudantes, queimaram seus corpos em um lixão e depois atiraram os restos carbonizados dentro de sacos plásticos em um rio.

Veja também

O presidente do México , Enrique Peña Nieto, expressou no domingo os pêsames à família de Alexander Mora, o primeiro dos 43 estudantes desaparecidos em setembro a ser identificado em uma análise dos restos mortais.

"Desejo expressar meu mais sentido pêsame e acompanhar, como estamos fazendo como autoridade, a todas as famílias que passam por este momento de dor", disse o presidente.

"Particularmente a de Alexander Mora, a qual expressamos solidariedade, nosso mais sentido pêsame", completou o presidente em um discurso durante um evento econômico prévio da XXIV Cúpula Iberoamericana, que começa nesta segunda-feira em Veracruz.

O temor de que os 43 estudantes desaparecidos desde setembro no sul do México tenham sido massacrados tomou conta do país depois da identificação, por exame de DNA, dos restos de um dos jovens, chorado pela família neste domingo, em meio a pedidos de justiça.

Os restos do jovem Alexander Mora, de 19 anos, o caçula de oito irmãos, foram encontrados na mesma região do estado de Guerrero (sul), onde pistoleiros de um cartel de narcotraficantes declararam ter assassinado os jovens e incinerado seus corpos.

Após a identificação, médicos legistas farão novos exames para identificar outros jovens, informou no domingo o procurador-geral da República, Jesús Murillo Karam.

Em 26 de setembro, Alexander e outros 42 colegas - a maioria entre 18 e 21 anos - desapareceram na cidade vizinha de Iguala, aonde tinham ido arrecadar fundos para a escola.

Na trágica noite, os jovens foram brutalmente atacados a tiros por policiais de Iguala que, depois os entregaram a pistoleiros do cartel do narcotráfico Guerreros Unidos. Segundo a reconstituição feita pela procuradoria, os traficantes mataram os jovens e incineraram seus corpos, uma versão na qual até agora as famílias não aceitavam.

Segundo as autoridades, os pistoleiros mataram os estudantes, queimaram seus corpos em um lixão e depois atiraram os restos carbonizados dentro de sacos plásticos em um rio.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaMassacresMéxicoTráfico de drogas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame