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Parlamentar iemenita é morto em Sanaa

Homem também abriu fogo contra um comboio que transportava enviado da ONU sem provocar feridos ou danos

Soldados do Iêmen em Sanaa: país luta com uma série de desafios, como militantes da Al Qaeda, separatistas no sul e rebeldes xiitas Houthi no norte (Mohamed al-Sayaghi/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2013 às 18h07.

Sanaa - Agressores em uma moto mataram a tiros um membro do Parlamento iemenita em Sanaa e um homem abriu fogo contra um comboio que transportava o enviado da Organização das Nações Unidas para o Iêmen sem provocar feridos ou danos, em dois incidentes separados nesta sexta-feira, disseram fontes da área de segurança.

O gabinete de Jamal Benomar rapidamente negou o relato, dizendo que não houve tiroteio contra o comboio.

Os ataques evidenciaram a fragilidade do Iêmen, um aliado dos Estados Unidos que luta com uma série de desafios, inclusive militantes da Al Qaeda, separatistas no sul e rebeldes xiitas Houthi no norte, enquanto busca negociações de reconciliação que visam a restaurar a estabilidade no país.

Uma fonte de segurança disse que o parlamentar Abdul Karim Jedban, que também era delegado na conferência de reconciliação, foi morto por tiros disparados por dois homens em uma moto quando ele saía de uma mesquita em Sanaa.

Jedban, membro da comunidade muçulmana xiita do Iêmen, tinha sido eleito para o Parlamento representando o partido Congresso do Povo, do ex-presidente Ali Abdullah Saleh, antes de mudar e se unir ao movimento Houthi, que controla o norte da província de Saada, disseram fontes iemenitas.

Não estava claro quem estava por trás do ataque.

No segundo incidente, uma fonte de segurança disse que um civil disparou pelo menos quatro tiros de uma AK 47 contra o comboio de Benomar enquanto voltava para seu hotel na capital iemenita.

A fonte, que não quis ser identificada, disse que as balas zuniram por cima do carro branco blindado protegido por vários veículos militares iemenitas.

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O gabinete de Jamal Benomar rapidamente negou o relato, dizendo que não houve tiroteio contra o comboio.

Os ataques evidenciaram a fragilidade do Iêmen, um aliado dos Estados Unidos que luta com uma série de desafios, inclusive militantes da Al Qaeda, separatistas no sul e rebeldes xiitas Houthi no norte, enquanto busca negociações de reconciliação que visam a restaurar a estabilidade no país.

Uma fonte de segurança disse que o parlamentar Abdul Karim Jedban, que também era delegado na conferência de reconciliação, foi morto por tiros disparados por dois homens em uma moto quando ele saía de uma mesquita em Sanaa.

Jedban, membro da comunidade muçulmana xiita do Iêmen, tinha sido eleito para o Parlamento representando o partido Congresso do Povo, do ex-presidente Ali Abdullah Saleh, antes de mudar e se unir ao movimento Houthi, que controla o norte da província de Saada, disseram fontes iemenitas.

Não estava claro quem estava por trás do ataque.

No segundo incidente, uma fonte de segurança disse que um civil disparou pelo menos quatro tiros de uma AK 47 contra o comboio de Benomar enquanto voltava para seu hotel na capital iemenita.

A fonte, que não quis ser identificada, disse que as balas zuniram por cima do carro branco blindado protegido por vários veículos militares iemenitas.

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