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Paris não vê vínculo entre fatos na França e operação belga

"O vínculo que existe é a vontade dos terroristas de atacar nossos valores e nossos concidadãos", disse o primeiro-ministro da França

Polícia belga inspeciona entrada de apartamento durante operação antiterrorismo (REUTERS/Yves Herman)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2015 às 09h09.

Paris - O primeiro-ministro da França , Manuel Valls, assegurou nesta sexta-feira que não acredita que haja um "vínculo direto" entre os atentados da semana passada na França, que causaram 17 mortos, e as operações antiterroristas desta quinta-feira na Bélgica .

"Só os que estão à frente da investigação podem dizê-lo. Parece que não há um vínculo. É preciso ser prudente, mas em todo caso o vínculo que existe é a vontade dos terroristas de atacar nossos valores e nossos concidadãos", declarou Valls durante uma viagem de trabalho a Quimper, no noroeste do país.

A operação antiterrorista realizada na quinta-feira na Bélgica acabou na morte de dois suspeitos jihadistas, a detenção de 13 pessoas e a apreensão de várias armas e explosivos.

"O que aconteceu ontem na Bélgica é uma demonstração de que a França e outros países da Europa e do mundo estão submetidos a essa ameaça que existe há muito tempo e que adquiriu uma amplitude particular depois dos atentados de Paris", acrescentou Valls.

O premiê francês ressaltou a determinação de todos os países afetados, que, na sua opinião", seja por parte da Al Qaeda, do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) ou de indivíduos radicalizados, enfrentam "a mesma ameaça, os mesmos riscos particularmente elevados".

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"Só os que estão à frente da investigação podem dizê-lo. Parece que não há um vínculo. É preciso ser prudente, mas em todo caso o vínculo que existe é a vontade dos terroristas de atacar nossos valores e nossos concidadãos", declarou Valls durante uma viagem de trabalho a Quimper, no noroeste do país.

A operação antiterrorista realizada na quinta-feira na Bélgica acabou na morte de dois suspeitos jihadistas, a detenção de 13 pessoas e a apreensão de várias armas e explosivos.

"O que aconteceu ontem na Bélgica é uma demonstração de que a França e outros países da Europa e do mundo estão submetidos a essa ameaça que existe há muito tempo e que adquiriu uma amplitude particular depois dos atentados de Paris", acrescentou Valls.

O premiê francês ressaltou a determinação de todos os países afetados, que, na sua opinião", seja por parte da Al Qaeda, do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) ou de indivíduos radicalizados, enfrentam "a mesma ameaça, os mesmos riscos particularmente elevados".

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