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Papa Francisco denuncia fabricantes e traficantes de armas

Na praça de São Pedro, o papa lembrou que hoje na Ásia se comemora o fim da Segunda Guerra Mundial

Papa Francisco: o pontífice sublinhou que o mundo continua a viver estas tragédias e recordou as "minorias perseguidas, os cristãos perseguidos e a loucura da destruição" (Filippo Monteforte/AFP)
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Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2015 às 09h32.

O Papa Francisco denunciou hoje (2), na audiência geral semanal, os fabricantes e traficantes de armas , "manchados com o sangue de tantos inocentes". Na praça de São Pedro, o Papa lembrou que na Ásia se comemora o fim da Segunda Guerra Mundial.

Em 15 de agosto, depois do bombardeio nuclear de Nagasaki, no Japão, e da declaração de guerra da União Soviética, o imperador Hirohito anunciou o cessar-fogo. Em 2 de setembro, o Japão assinava a rendição incondicional, pondo fim à Segunda Guerra Mundial.

O Papa pediu que "no mundo de hoje não se volte a viver os horrores e sofrimentos terríveis de tragédias como aquela". No entanto, sublinhou o Papa, o mundo continua a viver estas tragédias e recordou as "minorias perseguidas, os cristãos perseguidos e a loucura da destruição".

"Que não haja mais guerra. Este é o grito dos nossos corações, dos corações de todos os homens e mulheres de boa vontade", disse o Papa.

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O Papa pediu que "no mundo de hoje não se volte a viver os horrores e sofrimentos terríveis de tragédias como aquela". No entanto, sublinhou o Papa, o mundo continua a viver estas tragédias e recordou as "minorias perseguidas, os cristãos perseguidos e a loucura da destruição".

"Que não haja mais guerra. Este é o grito dos nossos corações, dos corações de todos os homens e mulheres de boa vontade", disse o Papa.

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