Otan marca reunião para terça a pedido da Turquia após derrubada de caça
Turquia alega que seu caça foi derrubado em espaço aéreo internacional, a 13 milhas do litoral da Síria, o que contradiz a versão oficial de Damasco
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2012 às 09h20.
Bruxelas - A Otan vai se reunir na próxima terça-feira, a pedido da Turquia, para discutir sobre a derrubada do avião militar desse país por parte da Síria na última sexta-feira, informou à Agência Efe Oana Lungescu, porta-voz da organização.
A Turquia solicitou a reunião do Conselho do Atlântico Norte em virtude do artigo 4 do tratado de Washington, texto de fundação da Otan.
Esse artigo prevê que 'qualquer aliado pode solicitar uma convocação de consultas a qualquer momento quando vir ameaçada sua integridade territorial, sua independência política ou sua segurança'.
Ancara não invoca, por enquanto, o artigo 5, que define as respostas a serem tomadas em caso de um ataque militar contra um dos membros da Otan.
A Turquia alega que seu caça foi derrubado em espaço aéreo internacional, a 13 milhas do litoral da Síria, o que contradiz a versão oficial de Damasco, segundo a qual suas defesas antiaéreas dispararam dentro de seu espaço aéreo. EFE
Bruxelas - A Otan vai se reunir na próxima terça-feira, a pedido da Turquia, para discutir sobre a derrubada do avião militar desse país por parte da Síria na última sexta-feira, informou à Agência Efe Oana Lungescu, porta-voz da organização.
A Turquia solicitou a reunião do Conselho do Atlântico Norte em virtude do artigo 4 do tratado de Washington, texto de fundação da Otan.
Esse artigo prevê que 'qualquer aliado pode solicitar uma convocação de consultas a qualquer momento quando vir ameaçada sua integridade territorial, sua independência política ou sua segurança'.
Ancara não invoca, por enquanto, o artigo 5, que define as respostas a serem tomadas em caso de um ataque militar contra um dos membros da Otan.
A Turquia alega que seu caça foi derrubado em espaço aéreo internacional, a 13 milhas do litoral da Síria, o que contradiz a versão oficial de Damasco, segundo a qual suas defesas antiaéreas dispararam dentro de seu espaço aéreo. EFE