Os Estados Unidos estão ao seu lado, diz Obama à França
O presidente americano declarou apoio à França, após desfecho da tomada de reféns em Paris
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 17h33.
Washington - O presidente americano, Barack Obama , declarou seu apoio à França nesta sexta-feira, depois do sangrento desfecho da tomada de reféns, em Paris, prometendo dar toda a assistência ao combate aos militantes islâmicos.
"Eu quero que o povo da França saiba que os Estados Unidos estão ao seu lado hoje, estarão ao seu lado amanhã", disse Obama em discurso no Tennessee, durante o qual se referiu à França como o "aliado mais antigo" da América.
Dois irmãos, suspeitos da autoria, na quarta-feira, do massacre na redação do jornal satírico Charlie Hebdo morreram atingidos por disparos da polícia no noroeste de Paris e outro homem que mantinha reféns em um mercado da capital francesa também foi morto por forças especiais.
Em seu discurso, Obama disse que "no momento em que este ataque revoltante ocorreu, orientei nossos sistemas de segurança e contra-inteligência a que ofereçam qualquer suporte necessário para enfrentar este desafio".
O presidente americano afirmou, ainda, esperar que "esta ameaça imediata agora esteja resolvida. O governo da França continua enfrentando a ameaça do terrorismo e, por isso, devemos ficar vigilantes. A situação ainda é muito fluida".
Obama lembrou que o colega francês, François Hollande, "deixou claro que fará o que for necessário para proteger os franceses e é importante que entendamos que a França é o nosso mais antigo aliado".
Washington - O presidente americano, Barack Obama , declarou seu apoio à França nesta sexta-feira, depois do sangrento desfecho da tomada de reféns, em Paris, prometendo dar toda a assistência ao combate aos militantes islâmicos.
"Eu quero que o povo da França saiba que os Estados Unidos estão ao seu lado hoje, estarão ao seu lado amanhã", disse Obama em discurso no Tennessee, durante o qual se referiu à França como o "aliado mais antigo" da América.
Dois irmãos, suspeitos da autoria, na quarta-feira, do massacre na redação do jornal satírico Charlie Hebdo morreram atingidos por disparos da polícia no noroeste de Paris e outro homem que mantinha reféns em um mercado da capital francesa também foi morto por forças especiais.
Em seu discurso, Obama disse que "no momento em que este ataque revoltante ocorreu, orientei nossos sistemas de segurança e contra-inteligência a que ofereçam qualquer suporte necessário para enfrentar este desafio".
O presidente americano afirmou, ainda, esperar que "esta ameaça imediata agora esteja resolvida. O governo da França continua enfrentando a ameaça do terrorismo e, por isso, devemos ficar vigilantes. A situação ainda é muito fluida".
Obama lembrou que o colega francês, François Hollande, "deixou claro que fará o que for necessário para proteger os franceses e é importante que entendamos que a França é o nosso mais antigo aliado".