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ONU sugere que ativo químico foi usado na Síria

O enviado especial da organização afirmou que qualquer ação militar no país deve ter a autorização do Conselho de Segurança

O enviado internacional para a Síria, Lakhdar Brahimi: "parece que algum tipo de substância foi usada", disse a autoridade (©afp.com / Stan Honda)
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Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2013 às 08h58.

Genebra - O enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Liga Árabe (LA) para a Síria , Lakhdar Brahimi, disse nesta quarta-feira que, aparentemente, algum tipo de substância química foi usado no ataque do dia 21 de agosto nas proximidades de Damasco. Contudo, ele afirmou que qualquer ação militar no país deve ter a autorização do Conselho de Segurança da ONU.

"Parece que algum tipo de substância foi usada", disse a autoridade. "Centenas. Definitivamente mais de 100, algumas pessoas dizem que 300, outras dizem que 600, talvez 1.000, talvez mais de 1.000 pessoas" foram mortas, disse ele sobre a suspeita de ataque químico.

Os comentários foram feitos em um momento em que os EUA e seus aliados estão intensificando os esforços sobre uma possível ação militar contra o regime do presidente Bashar Assad sobre os supostos ataques com armas químicas.

Por outro lado, Lakhdar Brahimi, defendeu que qualquer ação militar deve ter aprovação do Conselho de Segurança da ONU. "Eu acho que o direito internacional é claro sobre isso. O direito internacional diz que a ação militar deve ser tomada após uma decisão do Conselho de Segurança", disse ele a jornalistas em Genebra. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Genebra - O enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Liga Árabe (LA) para a Síria , Lakhdar Brahimi, disse nesta quarta-feira que, aparentemente, algum tipo de substância química foi usado no ataque do dia 21 de agosto nas proximidades de Damasco. Contudo, ele afirmou que qualquer ação militar no país deve ter a autorização do Conselho de Segurança da ONU.

"Parece que algum tipo de substância foi usada", disse a autoridade. "Centenas. Definitivamente mais de 100, algumas pessoas dizem que 300, outras dizem que 600, talvez 1.000, talvez mais de 1.000 pessoas" foram mortas, disse ele sobre a suspeita de ataque químico.

Os comentários foram feitos em um momento em que os EUA e seus aliados estão intensificando os esforços sobre uma possível ação militar contra o regime do presidente Bashar Assad sobre os supostos ataques com armas químicas.

Por outro lado, Lakhdar Brahimi, defendeu que qualquer ação militar deve ter aprovação do Conselho de Segurança da ONU. "Eu acho que o direito internacional é claro sobre isso. O direito internacional diz que a ação militar deve ser tomada após uma decisão do Conselho de Segurança", disse ele a jornalistas em Genebra. Fonte: Dow Jones Newswires.

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