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ONU só consegue arrecadar 25% do US$ 1 bi esperado

Durante reunião, secretário do ONU também pediu mais pessoal médico qualificado nos países mais afetados por este vírus mortal

David Nabarro, enviado especial do Secretário-Geral da ONU para o ebola (Timothy A. Clary/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2014 às 15h43.

Nova Yprk - Apenas 25% do 1 bilhão de dólares que as Nações Unidas querem angariar para combater o ebola foram arrecadados, informou nesta sexta-feira o secretário-geral adjunto da organização, Jan Eliasson.

"Do um bilhão de dólares que as agências da ONU tentaram conseguir (...), só um quarto foi arrecadado", declarou Eliasson. "O tempo urge (...), nós precisamos de muito mais" recursos, acrescentou, durante reunião da Assembleia Geral dedicada a esta crise sanitária.

Durante a reunião, o alto funcionário também pediu mais pessoal médico qualificado nos países mais afetados por este vírus mortal, Serra Leoa, Libéria e Guiné, onde o vírus já matou mais de 4.000 pessoas.

"O ebola pode ser vencido, se trabalharmos todos juntos em solidariedade", afirmou Eliasson, que também pediu que se reforce o sistema de saúde nos países mais afetados pela doença.

"Muita gente morre de outras doenças", além do ebola, ou não pode receber atendimento médico nestes países, afirmou.

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"Do um bilhão de dólares que as agências da ONU tentaram conseguir (...), só um quarto foi arrecadado", declarou Eliasson. "O tempo urge (...), nós precisamos de muito mais" recursos, acrescentou, durante reunião da Assembleia Geral dedicada a esta crise sanitária.

Durante a reunião, o alto funcionário também pediu mais pessoal médico qualificado nos países mais afetados por este vírus mortal, Serra Leoa, Libéria e Guiné, onde o vírus já matou mais de 4.000 pessoas.

"O ebola pode ser vencido, se trabalharmos todos juntos em solidariedade", afirmou Eliasson, que também pediu que se reforce o sistema de saúde nos países mais afetados pela doença.

"Muita gente morre de outras doenças", além do ebola, ou não pode receber atendimento médico nestes países, afirmou.

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