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ONU celebra Dia Mundial da Liberdade de Imprensa

Atualmente, a Síria é uma das maiores preocupações da Unesco a respeito do jornalismo

A diretora geral da Unesco, Irina Bokova: ela participará de uma conferência internacional sobre a segurança dos jornalistas (Seyllou Diallo/AFP)
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Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2013 às 12h43.

Beirute - A ONU celebrará nesta sexta-feira o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, com a visita da diretora geral da Unesco, Irina Bokova, à Costa Rica, onde participará de uma conferência internacional sobre a segurança dos jornalistas.

Bokova e a presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, devem entregar o Prêmio Unesco-Guillermo Cano, que este ano foi atribuído à jornalista detida etíope Reeyot Alemu.

Alemu foi presa em 2011 quando era colunista do jornal Feteh e condenada a cinco anos de prisão.

Atualmente, a Síria é uma das maiores preocupações da Unesco a respeito do jornalismo.

Repórteres como o italiano Domenico Quirico, do jornal La Stampa, ou James Foley, que colaborou com a AFP em reportagens para o serviço de vídeos, estão desaparecidos no país.

O regime sírio não concede vistos para jornalistas com facilidade e a insistência para controlar qualquer informação procedente da Síria leva muitos repórteres a entrar no país a partir da Turquia, sem permissão do governo de Damasco.

Grupos rebeldes e a crescente tensão no país também complicam o exercício dos jornalismo dentro da Síria. Assim, sequestradores tentam raptar repórteres para pedir resgate e grupos islamitas acusam jornalistas de espionagem.

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Bokova e a presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, devem entregar o Prêmio Unesco-Guillermo Cano, que este ano foi atribuído à jornalista detida etíope Reeyot Alemu.

Alemu foi presa em 2011 quando era colunista do jornal Feteh e condenada a cinco anos de prisão.

Atualmente, a Síria é uma das maiores preocupações da Unesco a respeito do jornalismo.

Repórteres como o italiano Domenico Quirico, do jornal La Stampa, ou James Foley, que colaborou com a AFP em reportagens para o serviço de vídeos, estão desaparecidos no país.

O regime sírio não concede vistos para jornalistas com facilidade e a insistência para controlar qualquer informação procedente da Síria leva muitos repórteres a entrar no país a partir da Turquia, sem permissão do governo de Damasco.

Grupos rebeldes e a crescente tensão no país também complicam o exercício dos jornalismo dentro da Síria. Assim, sequestradores tentam raptar repórteres para pedir resgate e grupos islamitas acusam jornalistas de espionagem.

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