ONU aprova resolução para cortar financiamento de jihadistas
Rendimentos do EI já diminuíram em consequência dos bombardeios da coalizão anti-jihadista que causaram sérios prejuízos
Da Redação
Publicado em 12 de fevereiro de 2015 às 15h33.
Nova York - O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta quinta-feira por unanimidade uma resolução que busca bloquear o financiamento dos grupos jihadistas, entre eles o Estado Islâmico (EI).
Estes grupos que operam na Síria e no Iraque obtêm milhões de dólares do contrabando de petróleo , do tráfico de antiguidades e dos resgates por sequestros.
O texto, apresentado por iniciativa da Rússia, aliada de Damasco, foi copatrocinado por 37 países, entre eles os principais protagonistas do conflito sírio (Síria, Estados Unidos, Reino Unido, França, Iraque, Irã e Jordânia, entre outros).
A resolução pede aos Estados que congelem os bens desses grupos que combatem o regime sírio, que não comercializem direta ou indiretamente com eles e que controlem o tráfego de caminhões que passam, principalmente através da fronteira turca.
A resolução estende à Síria a proibição de comercializar bens culturais roubados, que já se aplicava ao Iraque.
Os rendimentos do EI já diminuíram em consequência dos bombardeios da coalizão anti-jihadista, que destruíram refinarias e, principalmente, por causa da queda do preço do petróleo.
Nova York - O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta quinta-feira por unanimidade uma resolução que busca bloquear o financiamento dos grupos jihadistas, entre eles o Estado Islâmico (EI).
Estes grupos que operam na Síria e no Iraque obtêm milhões de dólares do contrabando de petróleo , do tráfico de antiguidades e dos resgates por sequestros.
O texto, apresentado por iniciativa da Rússia, aliada de Damasco, foi copatrocinado por 37 países, entre eles os principais protagonistas do conflito sírio (Síria, Estados Unidos, Reino Unido, França, Iraque, Irã e Jordânia, entre outros).
A resolução pede aos Estados que congelem os bens desses grupos que combatem o regime sírio, que não comercializem direta ou indiretamente com eles e que controlem o tráfego de caminhões que passam, principalmente através da fronteira turca.
A resolução estende à Síria a proibição de comercializar bens culturais roubados, que já se aplicava ao Iraque.
Os rendimentos do EI já diminuíram em consequência dos bombardeios da coalizão anti-jihadista, que destruíram refinarias e, principalmente, por causa da queda do preço do petróleo.