Ollanta Humala fecha ano com 73% de desaprovação
Do total dos que desaprovam o presidente do Peru, 63% oconsideram que ele não cumpre com suas promessas e não combate a delinquência
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2013 às 17h10.
Lima - A desaprovação da gestão do presidente do Peru , Ollanta Humala, chegou a 73% durante o último mês do ano, segundo uma pesquisa divulgada neste domingo pelo jornal 'La República'.
A pesquisa, elaborada pela empresa privada Gfk, mostrou que o governante recebeu o respaldo de apenas 22% dos entrevistados. Os números também revelam um aumento de 2% na desaprovação ao governante em relação ao mês anterior.
Foram entrevistadas 1.272 pessoas em nível nacional urbano, entre 16 e 18 deste mês.
Do total dos que desaprovam a Humala, 63% consideram que o presidente não cumpre com suas promessas e não combate a delinquência, enquanto 31% dos que o aprovam destacam o trabalho do governo nos programas de assistência social.
O estudo revelou, além disso, que uma eventual candidatura do chef de cozinha Gastón Acurio é apoiada, principalmente, pelas camadas de menores recursos econômicos.
Embora Acurio tenha descartado essa possibilidade, pelo menos para as próximas eleições presidenciais de 2016, a pesquisa revelou que ele recebe o apoio de 40% dos membros das classes D e E. Esse número cai para 15% nos setores de maior nível econômico. EFE.
Lima - A desaprovação da gestão do presidente do Peru , Ollanta Humala, chegou a 73% durante o último mês do ano, segundo uma pesquisa divulgada neste domingo pelo jornal 'La República'.
A pesquisa, elaborada pela empresa privada Gfk, mostrou que o governante recebeu o respaldo de apenas 22% dos entrevistados. Os números também revelam um aumento de 2% na desaprovação ao governante em relação ao mês anterior.
Foram entrevistadas 1.272 pessoas em nível nacional urbano, entre 16 e 18 deste mês.
Do total dos que desaprovam a Humala, 63% consideram que o presidente não cumpre com suas promessas e não combate a delinquência, enquanto 31% dos que o aprovam destacam o trabalho do governo nos programas de assistência social.
O estudo revelou, além disso, que uma eventual candidatura do chef de cozinha Gastón Acurio é apoiada, principalmente, pelas camadas de menores recursos econômicos.
Embora Acurio tenha descartado essa possibilidade, pelo menos para as próximas eleições presidenciais de 2016, a pesquisa revelou que ele recebe o apoio de 40% dos membros das classes D e E. Esse número cai para 15% nos setores de maior nível econômico. EFE.