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Ofensiva curda deixa 120 jihadistas mortos no Iraque

Comandante das forças especiais curdas garantiu que também libertaram nove aldeias nessa região

Bandeira do Estado Islâmico em cima de moto na Palmira, Síria, doa 27/03/2016 (Sana / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2016 às 15h56.

Mossul - Pelo menos 120 integrantes do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) morreram neste domingo em combates durante a ofensiva lançada pelas forças curdas "peshmergas" para libertar a região de Sahl Ninawa, próxima da cidade de Mossul, principal reduto dos jihadistas no Iraque .

O comandante das forças especiais curdas "Kulan", Mansour Barzani, garantiu para a Agência Efe que as forças curdas apoiadas pelos aviões da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos também libertaram nove aldeias nessa região.

Além disso, entre combatentes curdos, um número não determinado acabou morrendo nos combates porque o EI utilizou carros-bomba para conter o avanço dos "peshmergas", já que o grupo "não tem capacidade" de enfrentá-los frente a frente, segundo a fonte.

Além disso, o comandante acrescentou que alguns civis tiveram que deixar suas casas por causa dos bombardeios de artilharia dos jihadistas, mas não informou se há vítimas entre eles.

Barzani garantiu que, quando a operação for concluída, essas pessoas retornarão a seus lares em suas localidades de origem.

A ofensiva militar, que teve início esta manhã, está dirigida pelo presidente da região autônoma do Curdistão iraquiano, Massoud Barzani, que é também o comandante-em-chefe das forças armadas regionais.

As forças iraquianas, incluídos os "peshmergas", lutam contra o EI na região de Mossul e avançaram em direção à cidade, cuja libertação é seu objetivo final, nas últimas semanas.

Mossul está nas mãos do EI desde junho de 2014, quando a organização terrorista declarou um califado nos territórios que conquistou há dois anos no Iraque e na Síria. EFE

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Além disso, o comandante acrescentou que alguns civis tiveram que deixar suas casas por causa dos bombardeios de artilharia dos jihadistas, mas não informou se há vítimas entre eles.

Barzani garantiu que, quando a operação for concluída, essas pessoas retornarão a seus lares em suas localidades de origem.

A ofensiva militar, que teve início esta manhã, está dirigida pelo presidente da região autônoma do Curdistão iraquiano, Massoud Barzani, que é também o comandante-em-chefe das forças armadas regionais.

As forças iraquianas, incluídos os "peshmergas", lutam contra o EI na região de Mossul e avançaram em direção à cidade, cuja libertação é seu objetivo final, nas últimas semanas.

Mossul está nas mãos do EI desde junho de 2014, quando a organização terrorista declarou um califado nos territórios que conquistou há dois anos no Iraque e na Síria. EFE

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