Obras na Belo Monte voltam ao normal após desocupação
Obras no canteiro ficaram paralisadas por questões de segurança depois que cerca de 60 manifestantes ocuparam o local
Da Redação
Publicado em 22 de março de 2013 às 11h21.
São Paulo - As atividades no canteiro sítio Pimental da hidrelétrica Belo Monte estão normalizadas na manhã desta sexta-feira depois que o local foi desocupado por índigenas, ribeirinhos e colonos na noite de quinta-feira, informou o Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM).
As obras no canteiro ficaram paralisadas na quinta-feira, por questões de segurança, depois que cerca de 60 manifestantes ocuparam o local. Não houve tumulto ou depredação, segundo o CCBM.
A liberação, segundo a Norte Energia, empresa responsável pela obra, foi condicionada ao esclarecimento de questões relacionadas aos agricultores e revisão dos prazos das ações relacionadas a índios e ribeirinhos, após reunião na noite da quinta-feira.
A maioria dos colonos que ocuparam Pimental era formada por pessoas que estão em processo de remanejamento da área Paquiçamba, processo realizado pela Fundação Nacional do Índio (Funai) em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
"Em relação aos colonos, os órgãos do Governo Federal em Altamira (PA) deram os esclarecimentos relacionados à remarcação das terras indígenas da Volta Grande do Xingu", informou a Norte Energia, em nota.
As reivindicações dos indígenas, cerca de 12 das aldeias Muratu e Paquiçamba, já vêm sendo analisadas pela empresa "desde o início do ano, quando entrou em ação o Plano Operativo do Projeto Básico Ambiental - Componente Indígena (PBA-CI)", disse a companhia.
Atualmente cerca de 21 mil trabalhadores atuam nas obras da usina que está sendo construída no rio Xingu, no Pará.
A expectativa é de que a usina entre em operação em 2015 e tenha cerca de 11 mil megawatts (MW) quando estiver totalmente concluída.
A hidrelétrica é um empreendimento da Norte Energia, empresa que tem entre os acionistas a Eletrobras, os fundos Petros e Funcef, Neoenergia, Cemig e Light.
São Paulo - As atividades no canteiro sítio Pimental da hidrelétrica Belo Monte estão normalizadas na manhã desta sexta-feira depois que o local foi desocupado por índigenas, ribeirinhos e colonos na noite de quinta-feira, informou o Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM).
As obras no canteiro ficaram paralisadas na quinta-feira, por questões de segurança, depois que cerca de 60 manifestantes ocuparam o local. Não houve tumulto ou depredação, segundo o CCBM.
A liberação, segundo a Norte Energia, empresa responsável pela obra, foi condicionada ao esclarecimento de questões relacionadas aos agricultores e revisão dos prazos das ações relacionadas a índios e ribeirinhos, após reunião na noite da quinta-feira.
A maioria dos colonos que ocuparam Pimental era formada por pessoas que estão em processo de remanejamento da área Paquiçamba, processo realizado pela Fundação Nacional do Índio (Funai) em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
"Em relação aos colonos, os órgãos do Governo Federal em Altamira (PA) deram os esclarecimentos relacionados à remarcação das terras indígenas da Volta Grande do Xingu", informou a Norte Energia, em nota.
As reivindicações dos indígenas, cerca de 12 das aldeias Muratu e Paquiçamba, já vêm sendo analisadas pela empresa "desde o início do ano, quando entrou em ação o Plano Operativo do Projeto Básico Ambiental - Componente Indígena (PBA-CI)", disse a companhia.
Atualmente cerca de 21 mil trabalhadores atuam nas obras da usina que está sendo construída no rio Xingu, no Pará.
A expectativa é de que a usina entre em operação em 2015 e tenha cerca de 11 mil megawatts (MW) quando estiver totalmente concluída.
A hidrelétrica é um empreendimento da Norte Energia, empresa que tem entre os acionistas a Eletrobras, os fundos Petros e Funcef, Neoenergia, Cemig e Light.