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Obama termina viagem ainda no limbo sobre a Ucrânia

Suas consultas diplomáticas em Haia, Bruxelas e Roma durante a semana resultou em forte demonstração de unidade entre os EUA e a Europa

Presidente Barack Obama embarca no Air Force One na Arábia Saudita, no seu retorno para Washington, Estados Unidos (Kevin Lamarque/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de março de 2014 às 11h31.

Riad - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , concluiu neste sábado a viagem ao exterior por algumas nações no mesmo ponto em que começou, ainda enfrentando grande incerteza sobre uma saída diplomática para a crise na Ucrânia .

Suas consultas diplomáticas em Haia, Bruxelas e Roma durante a semana resultou em forte demonstração de unidade entre os Estados Unidos e a Europa.

Mas se os aliados europeus seriam capazes de tolerar tipos de sanções suficientes para minar a economia russa ainda não ficou claro, uma vez que algumas das suas próprias economias seriam sacudidas também.

Um telefonema no final da sexta-feira entre Obama e o presidente russo, Vladimir Putin, ofereceu a possibilidade de que a Rússia poderia estar disposta a negociar uma solução diplomática.

Mas a notícia foi recebida com cautela por autoridades norte-americanas, que se perguntavam se Putin realmente quer chegar a um acordo.

Autoridades dos EUA agora vão "ver se os russos são sérios sobre a diplomacia" na Ucrânia, nas palavras de um alto funcionário do governo Obama.

Obama conversou com Putin depois de conhecer o rei saudita Abdullah, onde a guerra civil na Síria, outro importante ponto de discórdia entre os Estados Unidos e a Rússia, foi o tema principal da conversa.

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Riad - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , concluiu neste sábado a viagem ao exterior por algumas nações no mesmo ponto em que começou, ainda enfrentando grande incerteza sobre uma saída diplomática para a crise na Ucrânia .

Suas consultas diplomáticas em Haia, Bruxelas e Roma durante a semana resultou em forte demonstração de unidade entre os Estados Unidos e a Europa.

Mas se os aliados europeus seriam capazes de tolerar tipos de sanções suficientes para minar a economia russa ainda não ficou claro, uma vez que algumas das suas próprias economias seriam sacudidas também.

Um telefonema no final da sexta-feira entre Obama e o presidente russo, Vladimir Putin, ofereceu a possibilidade de que a Rússia poderia estar disposta a negociar uma solução diplomática.

Mas a notícia foi recebida com cautela por autoridades norte-americanas, que se perguntavam se Putin realmente quer chegar a um acordo.

Autoridades dos EUA agora vão "ver se os russos são sérios sobre a diplomacia" na Ucrânia, nas palavras de um alto funcionário do governo Obama.

Obama conversou com Putin depois de conhecer o rei saudita Abdullah, onde a guerra civil na Síria, outro importante ponto de discórdia entre os Estados Unidos e a Rússia, foi o tema principal da conversa.

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